A praça Luiz Nogueira considerada pela população como a mais bonita do interior do estado,está se transformando em um mercado de comida a céu aberto,e ficando a cada dia que passa mais abandonada.Ninguém sabe de onde surgiu tantos vendedores de “espetinho de gato”,figuras que invadiram literalmente a Luiz Nogueira.Logo no começo da noite eles chegam com seus carros improvisados e munidos de todo tipo de carne para churrasco,tem pra todo gosto,mesmo sem nenhum controle de qualidade, portanto de procedência duvidosa e sem nenhuma higiene.Os órgãos de saúde do município está praticamente desativado, ninguém consegue encontrar um agente fiscalizador, quem trabalha neste setor recebe salário na maior “manha”, porque não faz nada.Voltando ao comércio clandestino da Praça Luiz Nogueira, é importante esclarecer que os "comerciantes" não tem culpa de ocupar o espaço público para ganhar dinheiro e não pagar impostos e muito menos água,luz e empregados. Se estão lá é porque receberam autorização de alguém, mesmo de maneira irregular, com certeza são protegidos do prefeito Osny Cardoso, ou de alguém que também manda na prefeitura.Coitadas das árvores centenárias que respiram fumaça de carne queimada e recebe brasas em suas raízes,além de restos de lanches e refrigerantes,
sem falar em urina de bêbados que perambulam a noite inteira pela praça, tudo sob os olhares de guardas do município que dormem tranquilamente nos salas imundas do prédio da prefeitura velha, enquanto o patrimônio público é destruído.Quem trafega por volta das 19 horas ali nas proximidades do abrigo casa Blanca,se depara com um Fumacê terrível, é fumaça pra todo lado, churrasqueiras improvisadas nos quatro cantos da praça,isso sem se falar nas barracas de beiju, pasteis,e a grande novidade: vizinho a Jhones lanches um cidadão colocou um aparato que faz BOLINHOS DE QUEIJO E BACALHAU,(hahahahahah) é demais, quando vi fiquei ‘abismado’ como diria minha eterna avó FILIPA, que Deus a tenha em bom lugar.Rapaz, o que é isso? Nunca vi tanto abandono e bagunça na história de Serrinha, é algo inacreditável, parece uma cidade sem autoridade, sem comando, onde todo mundo manda e esculhamba. Será que toda essa desordem tem a conivência das autoridades dessa cidade? Ou da sociedade? Enfim, só posso acreditar que existe autorização pra tudo isso. E essa energia que sai de gatos feitos sobre as árvores e gambiarras que colocam em perigo a vida de quem transita pela praça, quem paga mesmo a conta heim? Há!! Já ia me esquecendo,os “forasteiros” que trabalham na prefeitura são os principais consumidores desses produtos vendidos na praça, podem observar se os seus carros importados não ficam estacionados em frente a prefeitura enquanto eles se deliciam com as comidas vendidas na praça. E não estão nem aí para a grande quantidade de lixo e brasa jogadas ao pé das árvores da Luiz Nogueira.
