O torcedor que não estava gostando das especulações de nomes pouco conhecidos como Gilson Kleina, do Duque de Caxias, e Marcelo Veiga, do Bragantino, pode ficar tranquilo. Isso se acreditar na palavra da diretoria, que promete contratar um treinador que tenha melhor currículo.
O superintendente Elizeu Godoy chegou a afirmar: “O Bahia sempre teve tradição de trazer técnicos de ponta e nós não vamos mudar isso”. Porém, nos últimos anos, o tricolor não tem respeitado a suposta tradição.
Desde Vadão, que comandou o time em 2004, vários técnicos sem expressão passaram pelo Bahia. No ano seguinte, os nomes eram até conhecidos – Hélio dos Anjos, Zetti, Jair Picerni e Procópio Cardoso –, mas 2006 começou com Luis Carlos Cruz. Charles, Mauro Fernandes e Lula Pereira também treinaram.
Arturzinho foi o comandante em 2007 e, no ano seguinte, Paulo Comelli, Roberto Cavalo e Ferdinando Teixeira marcaram presença. Neste ano, Alexandre Gallo foi o mais conhecido. Comelli veio de novo, seguido por Sérgio Guedes e Bonamigo.
Geninho, que já treinou Santos, Corinthians, Vasco e Botafogo, além do próprio Bahia, em 97, ainda é cogitado.