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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

“Eu não vou dizer que abro mão..." diz Ronaldo, sobre eleição para prefeito em 2012

A pergunta, a queima-roupa, partiu do radialista Dilton Coiutinho, em seu programa, "Acorda Cidade", na Rádio Sociedade de Feira, esta manhã. O âncora quis saber se o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho poderia vir a disputar o Governo Municipal no distante pleito de 2012. Isto significaria um embate com o atual prefeito, Tarcízio Pimenta, obviamente candidato à reeleição.

Objetivamente, o radialista quis saber se o ex-prefeito abriria mão de concorrer, em virtude de uma possível candidatura de Tarcízio à reeleição. A resposta foi enigmática: “Eu não vou dizer que abro mão porque eu não tenho nada para abrir”.

O entendimento do jovem e promissor repórter deste site, Ordachson Gonçalves, foi de que Ronaldo, com essa declaração, teria “descartado qualquer possibilidade” de vir a candidatar-se, na longínqua disputa. Conclusão que é fruto da pouca experiência do universo político, do meu companheiro de atualizações neste site. E assim foi postado até agora há apouco, o que corrijo agora, com minha interpretação.

Ronaldo, na realidade, não descarta possibilidade alguma. Se fosse assim, simplesmente diria “sim, abriria mão”, quando Coutinho lhe provocou. A resposta, convém repetir, foi a seguinte: “eu não vou dizer que abro mão...”.

É claro que, raposa velha da política, não cometeria o desatino de afirmar ou descartar qualquer coisa a essa altura do campeonato, quando nem mesmo a fase preliminar está sendo jogada.

Descartar agora a possibilidade de disputar a eleição de 2014 seria uma atitude precipitada, tão grave quanto afirmar, agora, que seria, sim, candidato. Quanta água ainda vai rolar debaixo da ponte? Muita, certamente. E se, por uma ordem do destino, ele for candidato a deputado federal em 2010, romper com o prefeito até 2012? Ele não apoiaria a reeleição de Tarcízio. Nesse caso, poderia atuar na campanha de um oposicionista ou ele próprio partir para o enfrentamento. É assim que a banda toca.

O próprio prefeito Tarcízio Pimenta sabe, com sua experiência política, que tanto pode ser mais uma vez ancorado por Ronaldo, em 2012, como ocorreu em 2008,a como poderá tê-lo do outro lado, na banda inimiga, no próximo pleito. Nada se pode prever até lá.

Quanto ao uma candidatura do atual prefeito à reeleição, Ronaldo é bem objetivo e não tem dúvida de que isto irá ocorrer. “Acho que é plenamente normal e perfeitamente compreensível que quem quer que esteja no governo e faça um bom trabalho deseje ser candidato à reeleição. Isso é normal. E nunca passou pela minha cabeça coisa diferente. Quando eu o apoiei, já apoiei pensando nisso”.

O ex-prefeito frisou que o momento é de pensar no pleito do próximo ano. “Eu sou uma pessoa muito preparada e me preparo para as missões. O meu processo de preparação é para as eleições de 2010. E naquilo que eu for eleito em 2010 vou dar tudo de mim para continuar servindo a minha terra”, discursou.

Quanto ao primeiro ano de Tarcízio Pimenta e a continuidade do trabalho da última gestão, Ronaldo foi enfático. “O governo de Tarcízio já tem a cara dele, não é cara de José Ronaldo. As pessoas que participaram do meu governo e estão no governo dele foram convidadas por ele, entendendo que foram pessoas bem sucedidas. Aliás isso era uma voz unânime até na própria imprensa”, declarou o ex-prefeito.