O ex-prefeito de Jacobina e ex-deputado estadual, Rui Macedo (foto) foi quem mais sofreu. Durante o evento de autorização de ordem de serviço para inicio das obras de esgotamento sanitário, sexta-feira (29), em Ourolândia, ele foi trocado durante a saudação a autoridades da mesa, duas vezes. O deputado Severiano Alves e o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Ambos trocaram seu nome pelo do secretário de Relações Institucionais, Rui Costa.
Ainda em Ourolândia, o prefeito de Mairi, Antonio Cedraz Carneiro (PMDB), que já tem apelido exótico "Capeta", sofreu com o locutor que trocou o apelido para Capenga.
Também em Ourolândia, o gerente da agencia da Caixa Econômica de Santo Antonio de Jesus, foi "nomeado", por dois vereadores. Um chamou de presidente da Caixa e o outro de diretor.
Em Rio Real na semana passada, o prefeito "Carroça", é isso mesmo o apelido do prefeito de Rio Real, cansou de corrigir o secretário de Infraestrutura, João Leão, pois todas as vezes que ia se referir à cidade de Rio Real trocava por Entre Rios.Eles estavam em sintonia só na cabeça, mas o pensamento tava longe... Daí lembramos do garfe de maior repercussão, quando na presença de Wagner a Íchu. O prefeito Carlos Santiago (PHS), durante a inauguração de uma praça na cidade, foi saudar o governador Jaques Wagner e o chamou de excelentíssimo senhor governador, um dos melhores que a Bahia já teve "Paulo Souto".
Esta questão de troca de nomes é comum nos palanques. O governador Jaques Wagner, durante um comício em Serrinha, trocou pelo menos três vezes o nome do então candidato Osni Cardoso. Todas as vezes que se referia a ele o chamava de Assis, que na época era candidato a prefeito de Conceição do Coité, município a 36 km de Serrinha.
E você conhece alguma situação dessas? Abra o espaço comente a materia e manda.
Por: Valdemí de Assis / fotos: Raimundo Mascarenhas