quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Médico acusado da morte de Michael Jackson volta ao trabalho
Los Angeles - O médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção) pela morte de Michael Jackson, retornou ao trabalho em Las Vegas à espera do início do julgamento. Murray deve continuar exercendo a profissão enquanto se desenrola o processo judicial em que pode ser condenado a até quatro anos de prisão.
O cardiologista, de 56 anos, nega responsabilidade na morte do cantor e se declarou inocente das acusações de homicídio apresentadas pela Promotoria na segunda-feira, em Los Angeles.
Murray está em liberdade por ter pago uma fiança de US$ 75 mil e pouco depois deixou a Califórnia rumo a Las Vegas, um dos estados onde recebe habitualmente seus pacientes.
O médico também dá consultas no Texas e tem licença para trabalhar na Califórnia. O juiz que instrui o caso sobre a morte de Michael Jackson, Keith L. Schwartz, fixou a audiência preliminar do julgamento para o próximo dia 5 de abril.