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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 6 de março de 2010

Esgotos de matadouros incomodam moradores de bairro em Serrinha


Moradores do bairro denunciam os incômodos dos matadouros Há vários anos a população residente no Bairro de Oséas, em Serrinha vem sendo incomodada com matadouros de ovelhas e porcos vizinhos às casas. Além dos infortúnios com os esgotos que correm para a água represada do antigo tanque de Oséas, os moradores também sofrem com os urubus que quebram as telhas das casas, sem que ninguém tome providências.
Primeiro começou com o matadouro do senhor conhecido por Zé Grande, na Rua 25 de Dezembro, onde ele abate porco, depois veio o de carneiro, de um cidadão chamado Bizé (já falecido), na Rua Bahia. Este mesmo local passou a ser explorado para esta atividade por César que, além de carneiro também mata porco, e ultimamente outra pessoa também começou a abater animais na Rua Redenção.

Todos eles canalizaram os esgotos para o tanque e isso vem colocando a saúde do povo em jogo, pois o fedor é insuportável e a cor da água empoçada já está totalmente alterada. A vigilância sanitária do município de Serrinha parece não existir, porque não toma nenhuma providência para acabar com o sofrimento dos moradores.

Há cerca de 7 anos, alguns vizinhos que estavam se sentindo incomodados procuraram a imprensa falada da cidade e fizeram a denúncia, mas as autoridades não deram a mínima importância para as reivindicações do povo. Sem a devida resposta, reuniram-se e foram até a vigilância sanitária que foi forçada a tomar uma atitude e exigiu do César que o local ficasse mais higienizado, para evitar o fedor que se propagava por parte do bairro.

Não bastasse a questão do fedor insuportável, os gritos dos animais sendo abatidos atrapalham o sono das pessoas e incomoda bastante aqueles que residem próximos aos locais de abates. "Estamos em pleno século XXI, período de evolução em todos os aspectos, porém ainda temos que conviver com este tipo de situação. São três locais de abates bem próximos, só temos é que lamentar", declarou um morador que preferiu não se identificar.

Por Cival Anjos - de Serrinha