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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Corpo de pedreiro acusado de mortes permanece no IML de Goiânia

O corpo do pedreiro Adimar Jesus da Silva, acusado de matar seis jovens em Goiás, ainda não tem data para ser liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) de Goiânia. Nesta segunda-feira, o órgão informou que a perícia realizada em seu corpo constatou "morte por asfixia". Ele foi encontrado morto na cela onde estava preso na Denarc (Delegacia de Repressão a Narcóticos).


Segundo informações do IML, não havia no corpo do pedreiro marcas de perfuração. Além disso, o exame toxicológico não constatou a ingestão de nenhuma substância. O laudo oficial deve ficar pronto em dez dias.

A Corregedoria da Polícia Civil de Goiás investiga a morte do pedreiro, com o acompanhamento do Ministério Público do Estado.

Investigações

A Polícia Civil informou na manhã desta segunda-feira que a corregedoria da corporação abriu sindicância para investigar a morte do pedreiro Admar Jesus da Silva, dentro de uma cela onde estava detido em Goiânia. Ele havia confessado ter assassinado seis jovens entre dezembro e janeiro.

De acordo com a polícia, ele se enforcou com tiras arrancadas do forro de um colchão em uma cela individual da Denarc (Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos) no início da tarde de ontem (18). O Ministério Público também afirmou no domingo, que vai investigar as circunstâncias da morte.

A Polícia Civil de Goiás diz que tomou precauções para evitar o suicídio e que o colchão deixado na cela era o "material mínimo" que o preso possuía.

Silva, 40, estava preso desde o último dia 10. Segundo a Polícia Civil, o pedreiro oferecia dinheiro para que os jovens, que tinham de 13 a 19 anos, o ajudassem no transporte de materiais de construção. Em um matagal, os rapazes eram mortos com golpes na cabeça. Os corpos ainda não foram identificados.