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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 4 de abril de 2010

FHC: PT E LULA QUEREM BRASIL COMO A CHINA


Fernando Henrique Cardoso voltou com a sua metralha em novo artigo publicado em alguns jornais do País, com argumentos bem elaborados contra Dilma Rousseff, apesar de poupando Lula de maiores críticas. Mas é impiedoso com o PT, que certamente responderá. Pela terceira vez consecutiva, FHC utiliza o artigo mensal que publica em vários jornais do país para atacar o PT e a candidata oficial Dilma Rousseff. No texto levado às páginas neste domingo, registra que, por trás dos dois candidatos que polarizam a sucessão –Dilma e José Serra—, “há um embate maior”. Acha que “está em jogo a própria concepção do que seja democracia”. Enxerga maus presságios nos movimentos de Lula. Numa síntese de Josias Souza.
Diz que, tomado pelos “últimos 18 meses”, o governo Lula conduz o país a “um modelo de sociedade” deletério. Define assim a encrenca: “Predominância de uma forma de capitalismo na qual governo e algumas grandes corporações, especialmente públicas, unem-se sob a tutela de uma burocracia permeada por interesses corporativos e partidários”. Acentua que o programa concebido pelo PT para embalar a candidatura de Dilma “se descola da tradição democrática brasileira, para dizer o mínimo”. Dispara: “Cada vez mais nos aproximamos de uma forma de organização política inspirada em um capitalismo com forte influência burocrática e predomínio de um partido, (...)Tudo sob uma liderança habilidosa [de Lula], que ajeita interesses contraditórios e camufla a reorganização política que se está esboçando”. À medida que se aproximam as eleições, diz FHC, “as alianças são feitas sem preocupação com a coerência político-ideológica: o que conta é ganhar as eleições”. Depois, na eventualidade de um triunfo nas urnas, “a força do Executivo se encarregará de diluir eventuais resistências de governadores e parlamentares”. No dizer de FHC, o processo concebido por Lula, tocado pelo PT e encarnado por Dilma, prevê a conversão de aliados em “vassalos”. Mais recentemente”, escreveu o ex-presidente tucano, “tem surgido a dúvida”. Ele reproduz a interrogação: “Será que a candidata petista, sem ser Lula, terá força para arbitrar entre os interesses do partido, os dos aliados e os da sociedade?” Segundo ele, “serão esmagados os que (...) se opõem ao capitalismo de Estado controlado por forças partidárias quase únicas infiltradas na burocracia do Estado”. FHC compara o projeto econômico que supõe esconder-se atrás de Dilma ao modelo adotado pela China – "combinação de abertura econômica e ditadura política (...)”