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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 11 de abril de 2010

Proteger demais a pele pode levar a deficiência de vitaminas


O uso de filtros solares é recomendado com unanimidade entre os médicos para uso diário, mesmo quando o tempo está encoberto, durante o inverno ou em ambientes internos. Pois uma mulher inglesa descobriu que proteger a pele excessivamente contra os raios solares manteve sua pele jovem, mas causou deficiência de vitaminas no organismo e acelerou a perda de cálcio nos ossos. Isso porque mais de 80% da síntese de vitaminas D é bloqueada com o uso de FPS 15 ou superior.


Segundo o jornal inglês Daily Mail, aos 20 anos a inglesa Georgia Coleridge sonhava em ter bronzeado como o da atriz Farrah Fawcett. Com pele muito clara, conseguia no máximo ficar vermelha como um pimentão, exposta horas ao sol em praias com os amigos.

Então ela desistiu de pegar uma cor e assumiu a pele alva, preocupando-se em retardar os efeitos de envelhecimento causados pelos raios UVA e UVB. Aos 30 anos, passou a ser mais radical, guiada pelas recomendações de médicos dermatologistas de que 90% do envelhecimento precoce de sua pele foram causados pelo sol.

Decidiu então, de acordo com a publicação britânica, riscar banhos de sol de sua vida e achou que era a opção mais sensata, reforçada por relatos crescentes de casos de câncer de pele pela imprensa. Obcecada pela proteção, produtos com fator de proteção 30 faziam parte de seus cuidados diários, número que pulava para 60 em viagens ou no verão.

Seguidora de uma alimentação saudável, Geórgia, agora na faixa dos 40 anos, descobriu que apresenta quadro de osteoporose avançado para mulheres de sua faixa etária e exames de sangue apontaram índices muito baixos de vitamina D. O jornal informou que o tratamento indicado para Georgia foi a exposição solar diária, de pelo menos 50% do corpo, e sem usar filtro solar por pelo menos 10 a 15 minutos. E ao ar livre não em ambientes cobertos atingidos por raios de sol, pois o vidro barra a entrada dos raios UVA e UVB. Ainda com medo de acelerar o processo de envelhecimento, a inglesa está expondo pernas e braços e ainda passa protetor no rosto, e usa chapéu.

É bom lembrar que o diagnóstico de Georgia se aplica a moradores de regiões onde o inverno é muito rigoroso e dura muitos meses, o que não é realidade em países como o Brasil, onde o sol brilha o ano todo, em que a proteção é importante.

Mesmo assim, o médico britânico Simon Pearce, endocrinologista do Instituto de Genética Humana da Universidade de Newcastle, autor de uma pesquisa sobre o aumento do índice de raquistimo entre crianças na Inglaterra, faz um alerta. "Crianças tendem a passar mais horas dentro de casa e a ficar mais tempo na frente do computador do que antigamente. E se você não tem vitamina D suficiente é difícil para o corpo metabolizar cálcio para fortalecimento dos ossos", escreveu no texto do estudo.

Devido ao rigoroso inverno britânico, médicos dizem que metade dos adultos apresenta deficiência nos níveis de vitamina D em alguma época do ano e que um em cada seis ingleses mantém os níveis abaixo do recomendado durante todo o ano.

Noventa por cento da vitamina D é processada com a exposição do sol sobre a pele e sua falta pode trazer osteoporose, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e tipos de câncer. Ou seja, exageros para mais ou para menos decididamente não são indicados para ninguém.