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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Depressão pode afetar crianças de apenas 3 anos, alertam especialistas


Apesar de a infância ser vista como um período feliz e sem preocupações, muitas crianças podem apresentar depressão já aos três anos de idade, segundo estudo da Universidade de Washington, nos EUA. E, de acordo com especialistas, esse é o caso de cerca de 1% a 2% dos pequenos, com tendência de crescimento da prevalência nesta faixa etária.



Por muitos anos, os especialistas acreditaram que as crianças pequenas seriam muito imaturas para sofrer de depressão. Entretanto, em pesquisa com 300 crianças pequenas, eles descobriram que crianças de apenas três anos podem ter depressão clínica - não apenas tristeza temporária, mas um sério problema de saúde mental. “É um transtorno mental que, basicamente, como nossas descobertas estão mostrando, pode surgir tão cedo quanto aos três anos de idade e não, necessariamente, por causa de coisas ruins que acontecem na vida”, explicaram os autores, destacando que é uma condição de base genética associada ou não a um evento estressante.



Embora a depressão em pré-escolares pareça não ser muito comum, os especialistas destacam a importância de se identificar o problema precocemente para que a intervenção seja mais efetiva. Os especialistas destacam que a principal marca de uma criança depressiva é se sentir culpada por qualquer coisa que dê errado e o fato de não se divertir com brincadeiras que um típico pré-escolar gosta. Além disso, podem ocorrer problemas de sono e apetite e alterações nos níveis de atividade física. “Se os sintomas persistirem por um período de mais de uma semana ou duas, é hora de procurar ajuda”, concluiu a pesquisadora Joan L. Luby.