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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Desentendimento com ex-deputada e prefeito petista derruba comandante da PM de Serrinha


Souza Neto teria pago o preço de tentar impedir exploração política de entrega de viaturas (crédito: Um desentendimento com a ex-deputada estadual Eliana Boaventura (PP) e os prefeitos de Tanquinho, Jorge Flamarion (PT), e de Pé de Serra, Idelfonso Vitório (PP), teria sido o responsável pela transferência do coronel Souza Neto do comando da Polícia Militar de Serrinha para a Corregedoria da corporação, em Salvador.
A mudança, publicada no Diário Oficial da última terça-feira, causou grande comoção na região, mas já era praticamente esperada. Considerado um policial durão, Souza Neto vinha se insurgindo contra a exploração política do ato de entrega de viaturas pelo governo do Estado em sua jurisdição.
Há cerca de dois meses, ele mesmo decidiu entregar o equipamento no município de Santanópolis, numa festa organizada na Câmara Municipal da cidade em que a principal protagonista deveria ter sido Boaventura. A ex-deputada governista teria perdido a oportunidade de faturar sozinha o ato.
Preparada para ser a única oradora do evento, Eliana foi surpreendida por um discurso de Souza Neto. Começava aí a desgraça dele. A defesa intransigente da PM como instituição apartidária teria rendido ainda atritos do PM com o petista Flamarion e o progressista Vitório.
Pé de Serra é uma das bases eleitorais do deputado estadual Roberto Muniz, do mesmo partido de Eliana. Depois de vencer a dividida com os prefeitos no sentido de não permitir uma farra política com a entrega das viaturas, Souza Neto viu policiais que o auxiliavam serem transferidos sem o seu consentimento.
Então, sua fama de policial “anti-governo” já corria solta nos principais gabinetes da administração estadual. “Souza Neto só estava defendendo a instituição do exagero dos políticos num ano eleitoral. Todo mundo sabe que ele não tem lado, que defende a PM”, disse ontem um colega do policial ao Política Livre.
Pelo visto, o governo – e o comando da PM junto – não entendeu assim.

FONTE:WWW.POLITICALIVRE.COM.BR