sexta-feira, 25 de junho de 2010
LaToya reitera que Michael Jackson foi assassinado por dinheiro
Londres, 24 jun (EFE).- Passado quase um ano da morte de Michael Jackson, LaToya segue convencida de que o irmão foi assassinado por dinheiro.
Em entrevista ao canal "GMTV", a artista afirma que Michael "valia muito mais morto do que vivo" e que "foi assassinado por seu catálogo de músicas".
LaToya diz nunca ter duvidado de que o "rei do pop" foi morto. "Desde o dia que descobri que Michael não estava mais conosco, quando minha mãe me gritou no telefone, logo em seguida me perguntei quem tinha feito isso", conta.
A acusação não é nova, já que semanas depois da morte de Michael a cantora deu várias entrevistas não só sustentado a tese do assassinato, mas também dizendo saber a identidade dos assassinos.
"Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Ele valia mais morto do que vivo", destacou então.
Até agora, apenas o médico pessoal de Michael, Conrad Murray, foi processado por relação com a morte do artista, acusado de homicídio culposo.
Jermaine Jackson também aproveitou a proximidade do aniversário de um ano da morte do irmão para fazer declarações, neste caso para afirmar que Michael deveria ter se convertido ao Islamismo, como ele mesmo fez há alguns anos.
"Acho que se Michael tivesse abraçado o Islã ainda estaria aqui hoje", disse Jermaine em entrevista à "BBC", em que também afirma que a família "nunca superará" o ocorrido.