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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Anestesistas não disseram, ainda, como municípios complementam remuneração


Em nota pública veiculada no jornal “NoiteDia” da última sexta-feira, o grupo de anestesistas em greve há quase 50 dias em Feira de Santana volta a afirmar que outros municípios encontraram formas legais de melhorar a remuneração da categoria.

Os profissionais pressionam o prefeito Tarcízio Pimenta a complementar o pagamento que recebem pelos serviços prestados através do Sistema Único de Saúde. Alegam que os valores da tabela do SUS são irrisórios. Os médicos, no entanto, ainda não apresentaram à imprensa exemplos concretos de municípios e suas soluções.

O prefeito segue com a convicção de que não há mecanismo legal de complemento de remuneração para anestesista ou qualquer outro médico contratado pelos hospitais prestadores dos serviços de saúde. Nem há dinheiro para tal.

Na sexta-feira, os anestesistas se reuniram com os diretores dos hospitais para os quais trabalham. Saíram do encontro com uma proposta a ser apresentada ao prefeito, no início da semana.

TRECHOS PRINCIPAIS DA NOTA PÚBLICA DOS ANESTESISTAS

• Nós, médicos anestesistas, integrantes de grupos que prestam serviço ao SUS, primando pelos princípios ético-profissionais, buscando sempre oferecer o melhor ao paciente e ao hospital aos quais atendemos, temos permanecido em nossos plantões, cumprindo serviços de emergência, urgência a demais atendimentos avaliados como inadiáveis;
• Como qualquer profissional da área, somos conhecedores da Tabela Nacional de remuneração do SUS e, mesmo que seja identificada e reconhecida sua grande defasagem, compreendemos os limites de competência do Município em alterá-la, o que, aliás, nunca propusemos aos gestores municipais;
• Sabedores das dificuldades financeiras dos hospitais conveniados aos quais prestamos serviços, temos buscado o diálogo e a negociação com os gestores públicos, no sentido de encaminhar propostas alternativas para suprimento dessa evidente defasagem, tomando como referência os procedimentos assumidos em diversos municípios baianos, a exemplo da remuneração pelos plantões noturnos, conforme amparo de dispositivo legal praticado em todos eles;
• Mantemos nosso propósito de diálogo, até mesmo de redução parcial dos percentuais pretendidos e praticados pelos demais municípios que adotam essa sistemática de remuneração legal, na expectativa de proporcional acréscimo à limitada proposta apresentada pelos gestores municipais.

FONTE:WWW.TRIBUNAFEIRENSE.COM.BR (VALDOMIRO SILVA-FOTO)