domingo, 4 de julho de 2010
mau uso de antibióticos pode matar
Muito se discute acerca dos antibióticos, se o seu uso é recomendado ou não. Quando o médico realiza o diagnóstico correto e confirma a compatibilidade do quadro clínico com o tratamento por antibiótico o efeito é seguro e eficaz. O mau uso, como a auto medicação, causa efeito contrário ao esperado --pois, quando o tratamento é feito indiscriminadamente, algumas bactérias no organismo passam a ganhar resistência ao medicamento.
Indicação
O tratamento com antibióticos é receitado quando uma infecção evolui para um quadro bacteriano, como, por exemplo, infecção do trato respiratório. Segundo o pediatra e geneticista Marco Antônio de Paula Ramos, um erro muito comum é o uso de antibióticos em infecções causadas por vírus. O mau uso do remédio seleciona bactérias resistentes, então, quando a criança realmente necessita do antibiótico, este não surtirá mais o efeito desejado. Para auxiliar o diagnóstico feito pelos médicos, há exames que detectam a necessidade do tratamento, a exemplo do swab (teste de orofaringe, que analisa secreções).
Uso criterioso
A eficiência do antibiótico depende do quadro que a criança apresenta. O médico deve considerar o histórico clínico do paciente, resultado do exame e ressaltar sintomas, como a febre, para certificar o tipo de enfermidade e sua urgência.
Os pais não precisam hesitar em administrar o medicamento nos filhos quando houver prescrição médica. Paula Belmino, mãe de Alice de 3 anos e 7 meses, conta que sentia medo em medicar sua filha com antibióticos, mas se tranquilizou quando seu médico garantiu que o medicamento não causa danos à dentição. Hoje em dia, os antibióticos indicados são modernos e específicos para cada situação. Não liberam toxinas e os possíveis efeitos colaterais são mínimos, como gases intestinais.
O ideal é que os pais se conscientizem que o antibiótico deve ser administrado corretamente: seguindo à risca a prescrição, dose, horários e período.
CONSULTORIA: * MARCO ANTÔNIO DE PAULA RAMOS, PAI DE BRENO E MARTIN, PEDIATRA DA AACD E GENETICISTA CLÍNICO DA UNIFESP. TEL.: 5576.0777 (R. 960).
Muito se discute acerca dos antibióticos, se o seu uso é recomendado ou não. Quando o médico realiza o diagnóstico correto e confirma a compatibilidade do quadro clínico com o tratamento por antibiótico o efeito é seguro e eficaz. O mau uso, como a auto medicação, causa efeito contrário ao esperado --pois, quando o tratamento é feito indiscriminadamente, algumas bactérias no organismo passam a ganhar resistência ao medicamento.
Indicação
O tratamento com antibióticos é receitado quando uma infecção evolui para um quadro bacteriano, como, por exemplo, infecção do trato respiratório. Segundo o pediatra e geneticista Marco Antônio de Paula Ramos, um erro muito comum é o uso de antibióticos em infecções causadas por vírus. O mau uso do remédio seleciona bactérias resistentes, então, quando a criança realmente necessita do antibiótico, este não surtirá mais o efeito desejado. Para auxiliar o diagnóstico feito pelos médicos, há exames que detectam a necessidade do tratamento, a exemplo do swab (teste de orofaringe, que analisa secreções).
Uso criterioso
A eficiência do antibiótico depende do quadro que a criança apresenta. O médico deve considerar o histórico clínico do paciente, resultado do exame e ressaltar sintomas, como a febre, para certificar o tipo de enfermidade e sua urgência.
Os pais não precisam hesitar em administrar o medicamento nos filhos quando houver prescrição médica. Paula Belmino, mãe de Alice de 3 anos e 7 meses, conta que sentia medo em medicar sua filha com antibióticos, mas se tranquilizou quando seu médico garantiu que o medicamento não causa danos à dentição. Hoje em dia, os antibióticos indicados são modernos e específicos para cada situação. Não liberam toxinas e os possíveis efeitos colaterais são mínimos, como gases intestinais.
O ideal é que os pais se conscientizem que o antibiótico deve ser administrado corretamente: seguindo à risca a prescrição, dose, horários e período.
CONSULTORIA: * MARCO ANTÔNIO DE PAULA RAMOS, PAI DE BRENO E MARTIN, PEDIATRA DA AACD E GENETICISTA CLÍNICO DA UNIFESP. TEL.: 5576.0777 (R. 960).