domingo, 19 de setembro de 2010
POJUCA: NOVE FORAM BALEADOS EM PARADA GAY
A Parada do Orgulho Gay da cidade de Barra de Pojuca, na Região Metropolitana de Salvador, terminou com o saldo de nove pessoas baleadas. O ato é atribuído a um grupo liderado pelo traficante Manoel Messias Marinho, conhecido na região como Royal. O criminoso viajava em uma caminhonete com mais outros quatro homens à procura de uma pessoa identificada apenas como Gabriel e, no intuito de feri-lo com disparos de armas de fogo, acertou nove pessoas que participavam da festa, que acontecia na praça principal da cidade. Embora nove feridos tenham sido contabilizados oficialmente, participantes da parada afirmam que cerca de 20 foliões foram baleados. As informações são do A Tarde Online.
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Em comício neste sábado (18), em Campinas (SP), o presidente Lula fez críticas severas ao que classificou como "alguns jornais e revistas que se comportam como partido político". Em palanque da campanha de Dilma Rousseff, Lula recomendou que a candidata não "perca o bom humor" por denúncias. "Se mantenham tranquilos, porque outra vez, Dilma, nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos. Nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem partido político e não tem coragem de dizer que são partido político, que têm candidato e não têm coragem de dizer que têm candidato, que não são democratas e pensam que são", disse o presidente. Lula fez referência jocosa à revista semanal "Veja", que publicou no dia 11 a primeira denúncia sobre suposto tráfico de influência na Casa Civil e voltou ao tema na edição deste sábado. "Eu fico vendo algumas revistas que vão sair na semana, sobretudo uma que não sei o nome dela, parece 'óia', nordestino falaria 'ói' . Ela destila ódio e mentira", afirmou o presidente. Informações do G1.
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O resultado de um julgamento que corre no Supremo Tribunal Federal (STF) deve levar o governo a mudar as regras para a aposentadoria dos trabalhadores pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Está em discussão no STF a possibilidade do chamada de "desaposentação”: uma pessoa se aposenta por tempo de serviço, mas, para complementar a renda, volta a trabalhar e a contribuir com a Previdência. Para se beneficiar dessas contribuições adicionais, os beneficiários querem anular a primeira aposentadoria para que a Previdência recalcule quanto deveriam receber. Relator do processo no STF, o ministro Marco Aurélio Mello votou no sentido de permitir a desaposentação. Argumentou que o beneficiário volta a trabalhar para melhorar sua renda e é obrigado por lei a contribuir novamente com a Previdência. O julgamento foi adiado por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Hoje, pelos dados do governo, cerca de 500 mil aposentados se encontram nesta situação. Se a regra for aprovada, a previdência teria de arcar com mais R$ 2,7 bilhões por ano. Informações do Correio.