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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Após derrota para petista na Bahia, Geddel Vieira anuncia apoio a Dilma


Rifado no primeiro turno pela candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, candidato derrotado do PMDB ao governo da Bahia, anunciou hoje apoio à petista no segundo turno.
O peemedebista participou de uma reunião em Brasília com Dilma e o presidente nacional do PMDB e vice dela na chapa, Michel Temer.
"Tivemos um encontro muito bom. Foi uma conversa objetiva, clara e serena com a ministra, a quem eu respeito muito. E o Michel é o vice da chapa. Então vamos marchar juntos e tratar de fazer a campanha da ministra na Bahia. A prioridade neste momento é eleger Dilma e Michel", afirmou.
Geddel ficou em terceiro lugar na disputa pelo governo baiano, com 1 milhão de votos. O governador da Bahia e ex-aliado, Jaques Wagner (PT), foi reeleito com 4,1 milhões de votos (63,8% dos votos válidos).
O apoio de Geddel foi colocado em xeque porque Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só foram ao palanque de Wagner no primeiro turno.
O PMDB baiano também ficou insatisfeito com Dilma porque ela declarou no último dia 21, em Salvador, que tinha um "apoio claro" a Wagner porque Geddel não ia bem nas pesquisas de intenção de voto.
Após o episódio, a campanha de Geddel retirou imagens de Dilma do site do candidato. Temer precisou viajar a Salvador para acalmar os ânimos dos peemedebistas baianos.
Segundo a Folha apurou, o PMDB baiano avalia que o segundo turno serviu para valorizar o capital político de Geddel, que conseguiu uma boa votação, apesar de ter sido rifado por Dilma e Lula.
Agora, com um saldo de 1 milhão de votos, ele volta a ser cortejado, como ocorreu na reunião de hoje. A fatura deve ser cobrada durante a composição de um eventual governo Dilma.
Em 2006, ele ajudou Wagner a derrotar o ex-governador Paulo Souto (DEM) e acabou se tornando ministro da Integração Nacional.