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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 27 de novembro de 2010

Justiça solta réu em processo sobre sumiço de Eliza Samudio

Foi solto na madrugada deste sábado (27) Flávio Caetano de Araújo, ex-motorista do goleiro Bruno Souza e um dos réus no processo sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do atleta. Segundo o advogado Antônio da Costa Rolim, a juíza Marixa Fabiane, do 1º Tribunal do Júri de Contagem (MG, onde está instaurado o processo), concedeu alvará de soltura para o cliente dele, revogando a prisão preventiva.

Araújo esteve preso no presídio Nelson Hungria, localizado em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, juntamente com outros 6 réus, incluindo o goleiro Bruno.

Ele foi preso no dia 9 de julho deste ano na cidade de Igarapé (MG), juntamente com Elenílson Vítor da Silva e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha.

Em depoimento dado à magistrada Marixa, no dia 9 deste mês, o ex-motorista disse ter presenciado telefonema feito entre Dayanne de Souza, ex-mulher do goleiro Bruno, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Os dois também são réus no processo.

Araújo disse ter ouvido o amigo do goleiro pedir ajuda para esconder o filho de Eliza Samudio, com a ajuda de Coxinha.

Pesa sobre Flávio acusação de ter participado na tentativa de esconder a criança, cuja paternidade seria do goleiro.

Conforme seu depoimento, no final de junho deste ano ele disse ter sido chamado por Dayanne de Souza para levá-la do sítio do goleiro, localizado em Esmeraldas, região metropolitana de Belo Horizonte, para a casa da mãe dela, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Ainda estavam no carro as filhas dela e o bebê de Eliza Samudio, cuja paternidade seria do atleta e que fora entregue a Dayanne para que ela cuidasse dele. Nesse período, as investigações sobre o desaparecimento da moça começaram.

Segundo Araújo, após deixar as crianças com a mãe, Dayanne retornou com ele ao sítio do goleiro, onde se encontraram com Coxinha. Em seguida, ela saiu do local disposta a ir a uma delegacia de polícia para desfazer notícias dando conta de que Bruno teria matado a ex-mulher.

No caminho, segundo o réu, Dayanne recebeu outro telefonema para que encontrassem uma babá, que trazia o filho de Eliza em uma Eco Sport, conduzida por um motorista que ele não identificou, na BR-040, em Ribeirão das Neves (MG).
De acordo com Flávio, Macarrão ordenou a Coxinha, por telefone, que ele encontrasse alguém para ficar com a criança, no final do mês de junho deste ano.

Segundo o réu, logo depois eles foram instruídos por Macarrão a procurar a namorada de Cleiton da Silva Gonçalves, ex-motorista do goleiro, para que ela cuidasse da criança. O bebê ficou sob os cuidados da moça e da mãe dela. Após essa manobra, Dayanne chegou a ser presa em flagrante pela tentativa de ocultar a criança.

Contradição

Diferentemente do que havia falado à Polícia Civil, ainda na fase de investigações, ele mudou sua versão e disse que viu Eliza Samudio no sítio do jogador. De acordo com ele, a moça estava na beira da piscina, no dia 8 de junho deste ano. No depoimento dado aos policiais, ele havia dito que não conhecia Eliza.