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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

TASSO FRANCO LANÇA "O CHALÉ DO MEU AVÔ" E 500 PESSOAS RECEBEM O LIVRO


Mais de 500 pessoas participaram da noite de autógrafos do novo livro do jornalista e escritor Tasso Franco, "O Chalé do Meu Avô", lançado na noite do último sábado, 25, no casarão da sua família, em Serrinha. O trabalho foi produzido pela Editora Ojuobá e doado gratuitamente a todos aqueles que compareceram ao evento comemorativo do Centenário de Nascimento de Bráulio de Lima Franco, seu pai, jornalista autodidata e editor do semanário "O Serrinhense", entre 1932 e 1953.

Uma festa que uniu várias gerações das famílias Paes e Franco e contou com a presença de Celina Paes Fiúza, 91 anos, considerada a mais velha representante da família Paes, e Gabriela Franco (Bibi), 3 anos de idade. Para o autor do livro foi uma noite belíssima que registrou a história de uma família do interior, com todos os momentos passados num chalé do século XX, um dos três existentes nos sertões da Bahia,.

Durante o lançamento do livro também aconteceu uma exposição de fotos e documentos da vida de Bráulio de Lima Franco, um livreiro do Sertão da Bahia que atuou durante mais de 50 anos à frente da Tipografia e Livraria O Serrinhense. Foram expostos exemplares de "O Serrinhense", jornal semanário, cordéis e folhetos publicados pelo jornalista durante as campanhas políticas de Serrinha, no período entre 1950/1980.

Tasso Franco explica que seu pai foi um dos pioneiros no comércio e produção de livros numa cidade do interior do Sertão da Bahia com tecnologia artesanal. "Era um trabalho enorme para se ganhar apenas para o sustento da família, uma vez que tudo era feito mais por idealismo do que, por outra qualquer coisa, ainda que algumas das crônicas do seu pai assinadas pelos pseudônimos de Zifirino Catingueiro e também por Deraldo Soropita tivessem teor político".

Para Tadeu Fiúza, filho de Celina, foi uma noite emocionante dessas que acontecem raramente na vida cultural de Serrinha que sofre bastante por falta de eventos dessa natureza. Já a jovem Luciana Soares, estudante da UNEB, Serrinha deveria incentivar mais esse tipo de evento e não somente festas de axé e vaquejadas.