quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
GEDDEL NÃO QUER MAIS JH RELACIONADO AO PMDB
O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) repetiu nesta quinta-feira (20), através de seu twitter, um pedido que já havia feito a jornalistas que cobriram a reunião da legenda que decidiu pelo rompimento oficial com o atual prefeito de Salvador. Geddel pede para que, agora em diante, toda vez que um veículo de imprensa cite o mandatário soteropolitano, não o vincule à sigla do partido (PMDB). De acordo com ele, como JH teve a sua filiação suspensa, não há mais razão para a associação, visto também que o próprio prefeito já pediu a desfiliação na Justiça. O ex-deputado federal busca assim tirar da legenda o ônus do atual caos político, administrativo e financeiro que passa a prefeitura da capital baiana, na complicada gestão de João Henrique (quase ex-PMDB).
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Após seis anos de casados, o cantor Latino e a repórter Mirella Santos dão um fim ao casamento. O artista quis dar satisfações aos fãs e, ele próprio, anunciou no Twitter sobre a separação, nesta quinta-feira (20). “(Nota da minha separação) Vocês fãs são as únicas pessoas da qual eu devo realmente uma satisfação! Quando 2 corações querem viver em liberdade, a melhor coisa é a separação! (S-2) Coragem. Chega de viver se cobrando, a partir de hoje eu estou literalmente SEPARADO, vou focar no trabalho pra não ter que cair na deprê. Espero contar com ajuda de amigos "verdadeiros" nesse momento tão delicado. Peço desculpas às pessoas que sempre nos deram apoio. Mas está na hora de ambas as partes seguirem seus caminhos sem cobranças. Da minha parte, vou fazer valer o carinho q tivemos nos 6 anos que ficamos juntos. Amigos. :-( “, escreveu o cantor.
Em 2010, houve boatos de que o casal teria rompido, mas a relação continuou. Atualmente, Mirella é repórter do TV Fama, da “Rede TV!”. Segundo a assessoria do casal, ambos se encontram agora em São Paulo, Latino trabalhando em seu novo CD e Mirella fazendo um ensaio para a capa da revista “Plástica e Beleza”.
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Os gastos com o cartão de pagamentos do governo federal atingiram, em 2010, o valor recorde de R$ 80 milhões, segundo informações da Organização Não-Governamental Contas Abertas. De acordo com a ONG, a cifra dos cartões corporativos representa R$ 15 milhões a mais do que o registrado no ano anterior. Todas as despesas já somam R$ 357,6 milhões desde a sua implantação, em agosto de 2001. A Presidência da República, com quase R$ 105,5 milhões pagos, dos quais 93% não podem ser discriminados por serem "informações protegidas por sigilo, para garantia da segurança da sociedade e do Estado", foi a que mais utilizou o recurso nos últimos nove anos. Ainda segundo o levantamento, quem liderou o ranking em 2010 foi o Ministério do Planejamento, que desembolsou o total de R$ 19,3 milhões, três vezes mais que em 2009. A maior parte do dinheiro foi utilizada por agentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que participaram do recenseamento demográfico em aproximadamente 58 milhões de domicílios no Brasil. Sozinho, o órgão respondeu por quase 90% do aumento de R$ 15 milhões ano passado. Em seguida, aparece a Presidência e órgãos subordinados, cujas faturas chegaram a R$ 18,9 milhões.