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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Juizado de Menores entra com processo contra Cristina Mortágua


A ex-modelo Cristina Mortágua está sendo processada pela Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, após agredir fisicamente seu filho, Alexandre, de 16 anos, em uma delegacia de polícia do Rio, na segunda-feira (7). O Juizado entrou nesta terça (8) com processo contra a ex-modelo, também por ela ter chamado Alexandre de gay para justificar a agressão. Cristina pode pagar multa e ainda perder a guarda do filho que teve com o jogador Edmundo.

Em março de 2010, o Juizado ordenou que um vídeo sensual de Cristina com seu filho, então com 15 anos - publicado pelo jornal "Extra" - fosse removido da internet. As cenas mostravam Cristina beijando o filho, de topless. Na ocasião, Cristina declarou: "Por que a demonstração do amor de uma mãe por um filho pode causar tanta polêmica?".

Cristina foi transferida na terça (8) para a carceragem feminina da Polinter, que fica em Magé, na Baixada Fluminense, por não pagar a fiança de R$ 6 mil. A ex-modelo foi presa em flagrante por desacato, resistência e injúria e estava detida na 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Na tarde de segunda (7), Alexandre Mortágua foi à delegacia com a empregada da família prestar queixa de lesão corporal contra a mãe. Minutos depois, Cristina também chegou à delegacia e começou a gritar e bater no adolescente. As câmeras de segurança da delegacia registraram as agressões.

Descontrolada, a ex-modelo passou a xingar e agredir os policiais e teria dado uma 'joelhada' no abdômen da delegada substituta da 16ª DP, Daniela Rebelo. Ao justificar as agressões, Cristina declarou para uma TV que o filho era gay e drogado e que a delegada era "autoritária".