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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 31 de março de 2011

CÉSAR OLIVEIRA: Gestão do MAP por entidade comercial descaracteriza símbolo da cidade

(FOTO)DR.CESAR OLIVEIRA
Caso eu tenha entendido bem o Mercado de Arte Popular passou a ser administrado pela Associação do Feiraguai, para que seu modelo de gestão seja aplicado ao local. Acho o Feiraguai um sucesso, faz bem a muita gente e sei de pessoas que vem de Salvador só para visitá-lo. Mas, por mais que seja comercialmente bem sucedido, não me parece que uma Associação Comercial seja a entidade mais preparada para definir política cultural.
Sim, porque o Mercado de Arte Popular é um espaço essencial para definição e ação cultural em Feira. Mais uma vez a Secretaria de Cultura, por incapacidade cultural, ou força, abre mão de seu papel de definir qual deve ser a ocupação daquele local.
Cabe a ela, com apoio de demais Secretarias, tornar aquele espaço tão bem localizado e de fácil acesso um sítio de representação cultural do que fazemos e somos. Sim, e caso seja preciso, que a Prefeitura arque com os recursos de complementar seu custo de manutenção, nem tão caro assim, afinal, dinheiro mal aplicado – basta ver o descalabro que são as verbas milionárias gastas com os bebedouros-, é o que não falta. A Prefeitura abdica de sua obrigação escorando-se na ação mais fácil de repassar o problema.
Volto a repetir: o MAP é um elemento cultural, embora cada vez mais venha sendo desvirtuado. A situação agrava-se porque a Secretaria de Cultura – e me dizem que o Secretário é boa pessoa, o que acredito fielmente-, luta, cambaleante, para fazer a Micareta, afinal a cidade nem consegue pagar fornecedores, e não tem força política e cultural para executar um projeto alternativo.
Nada contra o Feiraguai, e ele, na sua intenção primária está aí, posto, e merece até ser mais bem tratado, mas, neste momento, especialmente, em que temos um Secretário Nacional de Turismo que é feirense, deveríamos estar cuidando de propor um plano integrado de captação de recursos do Turismo, e não optando por fragmentar e descaracterizar um símbolo da cidade.

FONTE:WWW.TRIBUNAFEIRENSE.COM.BR