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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sob crise, Dilma e Palocci seguem orientação de Lula



De passagem por Brasília, Lula produziu uma reviravolta na rotina do Palácio do Planalto. Portou-se como se ainda fosse o presidente.

Empurrada pelo ex-chefe, Rousseff trocou a parcimônia nos contatos políticos por uma volúpia de afabilidade.

De uma tacada, marcou duas reuniões com congressistas. Nesta quinta (26), almoça com a bancada de senadores do PT.

Na próxima semana, Dilma vai receber as lideranças dos outros partidos do condomínio governista.

Admoestado por Lula, o ministro Antonio Palocci (Casa Civil), antes seletivo no atendimento de ligações, pôs-se a distribuir telefonemas.

Líder do PR no Senado, Magno Malta (ES) tentava um contato telefônico com Palocci havia semanas.

Nesta quarta (26), depois de queixar-se a Lula, Malta foi brindado com uma inusitada deferência. Palocci tocou o telefone para o gabinete dele.

O senador absteve-se de atender. Abespinhado, ironizou: “Quando a situação aperta, a humildade aparece”.

Palocci discou também para o líder do PT, Humberto Costa. Queria confirmar o almoço do petismo com Dilma. Coisa que uma secretária poderia ter feito.

A amabilidade repentina de Dilma e Palocci é parte da estratégia concebida por Lula para debelar a crise que assedia o governo.

O ex-soberano ditou o comportamento do governo de sua "sucessora" num jantar ocorrido terça-feira (24), no Palácio da Alvorada.

Nesta quarta (25), em café da manhã na casa de José Sarney, presidente do Senado, Lula repetiu a avaliação que fizera a Dilma e Palocci na noite da véspera.

Lula disse que é “ grave” a crise que engolfa o governo desde que a ‘Folha’ revelou as atividades de consultoria que resultaram num salto patrimonial de Palocci.

Declarou que viajou a Brasília movido pela preocupação com o desenrolar do episódio. Pintou um quadro de cores fortes.

Acha que, se mal administrada, a encrenca pode evoluir para uma crise institucional. Coisa de consequências “imprevisíveis”.

Repisou a tese segundo a qual o tucano José Serra está por trás da divulgação dos dados sobre as atividades de consultoria de Palocci.

Há dois dias que o Planalto e o PT difundem a acusação de que as informações vazaram dos computadores da prefeitura de São Paulo.

Rodeado de aliados queixosos quanto à desatenção do Planalto, Lula se dispôs a intermediar demandas.

Ao ouvir reclamações sobre o descaso de Palocci com os políticos, Lula reproduziu frase que dissera ao próprio ministro.

Segundo os relatos recolhidos pelo blog junto a dois participantes do encontro, Lula advertira Palocci nos seguintes termos:

“Você precisa tomar cuidado. Sua situação no Congresso não é boa, é péssima. A insatisfação é grande”. Daí os telefonemas do ministro.

O próprio Lula instou os convidados da casa de Sarney a dizer o que pensam do governo. Seguiu-se um rosário de queixumes.

Entre os queixosos estava Magno Malta, o líder que receberia, horas depois, o telefonema de Palocci.

Malta disse a Lula que sua falta de acesso à Casa Civil tornara-o alvo de chacota em sua bancada.

Líder do PMDB, Renan Calheiros (AL) afirmou a Lula que o governo precisa corrigir os rumos de sua articulação. Sob pena de arrostar mais dissabores no Legislativo.

Nas pegadas da movimenação de Lula, Dilma vetou a distribuição de um kit de vídeos anti-homofobia que o Ministério da Educação se preparava para veicular.

O veto foi uma concessão à bancada de congressistas evangélicos, que enxergou no material um estímulo ao homossexualismo e ameaçava retaliar.

Após a decisão, a própria Dilma cuidou de comunicar a novidade num telefonema ao senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal.

Na Câmara, Anthony Garotinho (PR-RJ), coordenador dos evangélicos, que cogitava assinar o requerimento de CPI anti-Palocci, deu meia-volta.

Nas próximas semanas, o Planalto planeja refinar sua articulação política. De novo, consellho de um Lula reencarnado.

Foi à berlinda o ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais). Ausente no café da manhã servido por Sarney, o ministro foi tachado de ineficiente.

Recordou-se no encontro o apelido de Luiz Sérgio no Congresso: garçom. Limita-se a anotar os pedidos.
NADA É ETERNO

Maria Shriver, ex-mulher de Arnold Schwarzenegger, pode ganhar 155 milhões de libras no divórcio, diz o tabloide inglês “The Sun”.
O ator teria 310 milhões de libras em bens, o que daria a Shriver a metade, após 25 anos de casamento. O ex-governador da Califórnia possui um shopping, ações da Coca-Cola e da Starbucks e uma casa de 8 milhões de libras em Los Angeles.
“Ela vai pegar até o último centavo a que tem direito. Arnold é um homem extremamente rico, ninguém sabe exatamente quanto ele possui, mas o time de Maria descobrirá. Ele parece que investiu muito bem e pode valer em torno de US$ 500 milhões”, disse uma fonte ao tablóide.
Shriver, que teve quatro filhos com Schwarzenegger, contratou um detetive particular para descobrir quanto o marido possui. Ela também contratou Laura Wasser, famosa advogada de Los Angeles, para cuidar do divórcio.
Shriver e Schwarzenegger anunciaram a separação, após o ator admitir que teve um filho com a ex-empregada doméstica da família.

Para estudiosos, vídeos do 'kit gay' mostram menos que novelas

Não há cena beijo nem de sexo. E os relacionamentos são sempre baseados na amizade e no carinho, nada muito "caliente".
Mesmo assim, com cenas mais leves até do que as de novelas, os vídeos produzidos para fazer parte do chamado kit anti-homofobia foram criticados por congressistas evangélicos e católicos e rejeitados por Dilma Rousseff.
O conteúdo do material, que seria usado no combate ao preconceito em escolas de ensino médio, não foi aprovado pela presidente.
Mas, na opinião de Laurindo Leal Filho, professor de comunicação da USP e especialista em teledramaturgia, ele deve ser aplaudido por sua "delicadeza".
"Com grande delicadeza e muito cuidado, os vídeos tratam de um tema difícil, mas de uma forma perfeitamente assimilável pelos jovens." Para Leal Filho, não há incentivo à homossexualidade, como acusam os congressistas religiosos.
Segundo o professor, o material pode dar uma grande contribuição contra a homofobia e tem o mérito de não trazer o tom jocoso ou a falta de contextualização que às vezes estão presentes em novelas e programas humorísticos.
Já Claudino Mayer, pesquisador da USP em teledramaturgia e autor de "Quem Matou... O Romance Policial na Telenovela", considera os vídeos "atrasados" em relação aos folhetins
Segundo ele, na telenovela, não se diz que a pessoa é gay nem se discute o beijo, são as ações que levam a isso.
"Ninguém precisa dizer: 'Fulano é gay'. O personagem já vem caracterizado. [...] O filme ['Probabilidade'] fala do beijo [gay], mas a telenovela já trouxe", diz ele, lembrando o beijo lésbico exibido no dia 12 na novela "Amor e Revolução", do SBT.


Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 37 milhões

Nenhum bilhete acertou as seis dezenas do concurso 1.286 da Mega-Sena, sorteado na noite desta quarta-feira, e o prêmio acumulou.
Segundo estimativa da Caixa Econômica Federal, o próximo concurso, que será realizado no sábado (28), pode pagar R$ 37 milhões.
Os números sorteados em Santo Antônio de Jesus (BA) foram: 02 - 05 - 28 - 33 - 51 - 52.
Ao todo, 185 bilhetes acertaram a quina e devem levar R$ 14.780,11 cada um. Outras 12.297 apostas levaram a quadra e ganharão R$ 317,65 cada.
Quem quiser tentar a sorte tem até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio para fazer suas apostas. A aposta mínima --seis números-- custa R$ 2.


Igreja Universal é condenada por agressão à idosa em templo


A Igreja Universal do Reino de Deus de Rio das Ostras (RJ) terá que indenizar a aposentada Edilma Alexandre de Oliveira em R$ 51 mil por agressão.
Em agosto de 2004, Edilma, na época com 71 anos, levou um chute de um auxiliar de pastor dentro do templo e foi lançada a uma distância de três metros. Ela sofreu fratura na perna com lesões irreversíveis.
A idosa passou por duas cirurgias para colocação de parafusos de platina. Ela ficou impossibilitada de fazer seus serviços domésticos e os doces que vendia para ajudar no sustento.
O advogado de Edilma, Francisco Afonso da Silva Carvalho. disse à Folha que sua cliente está muito adoentada e que provavelmente não voltará a andar.
"Ela foi convidada por uma amiga para participar de um culto. No dia tinha a chamada sessão do descarrego. Ao seu lado sentou um homem que, ao receber algum tipo de espírito, acabou atingindo sua perna. Até hoje a dona Edilma anda com cadeira de rodas", explicou Carvalho.
O advogado afirma que, na época, a igreja chegou a ajudar no tratamento de Edilma, mas quando viu que o estado de saúde da idosa piorou, a atenção foi suspensa.
A igreja recorreu, mas a 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio negou provimento ao recurso e manteve a sentença.
Em sua defesa, a igreja reconheceu que o evento aconteceu em suas dependências, "lugar que se destina a práticas espirituais que deixam, muitas vezes, os fieis fora de si e, portanto, com possíveis comportamentos de violência, movidos pela delirante força para neutralizar atuações pretensamente demoníacas".

Aprovado fim da exclusividade de crédito consignado para servidores

Por maioria, os desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) aprovaram o fim da exclusividade no serviço do empréstimo consignado - aquele que é descontado em folha - para servidores do estado. O julgamento foi realizado na manhã desta quarta-feira (25) na sede do TJ.
A decisão vai beneficiar cerca de 200 mil trabalhadores estaduais, que poderão contratar o serviço em qualquer instituição financeira. Por 27 votos a 1, os desembargadores concederam a segurança requerida em dois mandados, um de autoria da Federação Interestadual dos Servidores Públicos Municipais e Estaduais (Fesempre) e o outro impetrado pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC),
A decisão resulta no cancelamento da cláusula do contrato firmado com o governo do estado em benefício do Banco do Brasil (BB). A decisão passa a valer a partir da publicação no Diário Oficial do Estado.
No entanto, o BB e o governo do estado ainda podem recorrer da decisão. O decreto estadual 12.225 impede o servidor público de escolher o crédito com desconto em folha em outra instituição que não seja o BB, para financiamentos a partir de 25 meses.
Em janeiro deste ano, o Banco Central proibiu a exclusividade do empréstimo na assinatura de novos contratos. Em circular, a autoridade monetária informou que a prática é ilegal.