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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 8 de julho de 2011

OAB propalou uma inverdade contra a imagem de uma faculdade feirense


O presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Feira de Santana, Osvaldo Torres Neto, falou nesta quinta-feira (07) sobre a polêmica envolvendo a avaliação do curso de Direito da Faculdade Nobre, exposta esta semana com a divulgação do resultado do Exame de Ordem de dezembro de 2010.
A OAB atribui “aprovação zero” para o curso de Direito da FAN, em meio a outras faculdades baianas. O conceito foi amplamente divulgado na imprensa estadual. Acontece que, conforme apurado pela direção da faculdade feirense, apenas um aluno, do seu 7º semestre, submeteu-se ao exame. A FAN, simplesmente, ainda não formou a sua primeira turma de Direito.
Para a direção da faculdade, a OAB comete um equívoco de ordem estatística, ao considerar “aprovação zero” do curso da instituição. Alega que a própria Ordem dos Advogados apenas avalia estudantes que estejam no mínimo cursando o 9º semestre.
Está coberta de razão a diretoria da FAN. Mesmo que se tratasse de um formando ou bacharel, um único candidato não justificaria conceito “aprovação zero” para qualquer faculdade. Do mesmo modo, se este tivesse sido aprovado, seria um lapso atribuir à instituição 100% de aprovação. Contrariaria princípios elementares de qualquer metodologia de avaliação.
Tive a oportunidade de entrevistar Osvaldo Torres Neto no programa “De Olho na Cidade”. A subseção e mesmo a seccional da OAB não tem responsabilidade no problema, até onde se tem conhecimento. Não é da OAB o controle do candidato que se inscreve. O processo é unificado pela Fundação Getúlio Vargas em nível Brasil. “É impossível, em um universo de 130 mil candidatos, checar o semestre dos candidatos. É um sistema semelhante ao vestibular. Alguns se inscrevem como forma de treino”, diz ele.
Mas o presidente da subseção vê “alguns equívocos”. Em sua opinião, em caso como o da FAN, o aluno de 7º semestre não entra em dado estatístico. “Houve uma injustiça muito grande. Cientificamente não se pode falar em estatística quando não se tem amostragem, que não se faz com um aluno apenas. “O quadro gera distorção, para menor ou maior. Não traduz a realidade do curso”, comenta.
O advogado adverte também para um equívoco em relação ao aluno, fora do semestre de avaliação (somente a partir do 9º semestre o estudante pode fazer a prova pra valer o registro), realizar o Exame de Ordem. “Recomendo as faculdades que evitem essa situação, conscientizem os seus alunos”.
Muito bem, caro presidente. Foi mesmo uma tremenda injustiça com a Faculdade Nobre. Mais que uma injustiça, talvez uma difamação. Um atentado à imagem da instituição – boa imagem, diga-se. Ao divulgar um ranking dessa natureza, a OAB deve se sentir na obrigação de checar dados. Se não quer ou não pode fazer essa checagem, então desista de divulgar relatórios sobre o desempenho das faculdades. Melhor do que se expor dessa maneira e causar danos irreparáveis a instituições.
Ironia do destino, logo a OAB, entidade representativa de uma classe que deve zelar pela verdade, propala uma mentira.

FONTE:www.tribunafeirense.com.br VALDOMIRO SIVA(FOTO)JORNALISTA