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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 8 de outubro de 2011

PSD de Kassab diz ter conquistado 630 prefeitos


O secretário-geral do PSD, Saulo Queiroz, disse que 630 prefeitos e cerca de 6.000 vereadores se filiaram ao partido ontem. As informações foram repassadas à direção do partido por líderes estaduais.
Queiroz monitorou os balanços parciais durante todo dia de ontem e acredita que a tendência é que o número cresça até a semana que vem.
"Recebi informações de vários diretórios, e os números não param de crescer."
O PSD espera lançar 1.200 candidatos a prefeito e 10 mil a vereador em todo o país. Por isso o comando do partido orientou seus dirigentes regionais a priorizar a filiação de potenciais candidatos.
O PSD trabalha com o lançamento de pré-candidaturas a prefeito nas capitais dos Estados de São Paulo, Santa Catarina, Rondônia, Goiás e Tocantins. Nas demais capitais, o apoio do partido será negociado caso a caso.
"Montamos o partido muito tarde. Nosso quadro, por enquanto, é este", disse o secretário-geral da legenda.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou a criação do PSD no dia 27 de setembro por seis votos contra um.
O processo de criação da nova legenda transcorreu sob suspeitas de fraude na coleta de assinaturas de apoio --com o uso da máquina da Prefeitura de São Paulo.
O partido negou as acusações de fraude na obtenção dos apoios necessários à criação da legenda.

fonte:folha online


Benazzi mexe no gol: Fernando nem viaja com o time e Douglas assume

Futebol é o eterno território dos heróis e vilões. Ontem, o Vitória criou mais um Judas da bola. Pelo menos é o que pensa o técnico Vagner Benazzi em relação ao goleiro Fernando.
O camisa 1 do Leão está fora da partida contra o Bragantino, às 16h20, em Bragança Paulista. Fora mesmo: o goleiro nem viaja com a delegação para o interior paulista. Douglas assume a meta e Gustavo vai sentar no banco.
Sem nenhum problema físico, Fernando treinou em campo separado dos demais companheiros. As falhas contra Icasa e Paraná pesaram mais que as defesas importantes do goleiro nesta Série B. O momento é de pressão na
Toca. A torcida pressiona por mudanças, a diretoria também. E sobrou pra Fernando.
A notícia foi dada pelo preparador de goleiros, Luciano Júnior, na noite de quarta. Ontem, antes do treino, Benazzi conversou com Fernando e explicou a decisão. O goleiro não quis comentar, e o técnico só dá entrevista hoje.
O novo titular também não entendeu nada. “Fiquei surpreso. Eu não sabia que ia acontecer. O professor Luciano me falou que eu iria jogar essa próxima partida”, falou Douglas, que se diz preparado para assumir o gol em meio à pressão. “Jogar no Vitória já é uma responsabilidade grande por conta do histórico de goleiros que tem aqui”.

INOVAÇÕES

E as mudanças no time devem ir além da camisa 1. No coletivo, Benazzi inovou. Primeiro escalou a equipe com três zagueiros (Jean, Maurício e Gabriel). Na frente, sacou Arthur Maia, titular contra o Barueri, e colocou Felipe, que nem ficou no banco contra os paulistas. Depois, mudou o meio inteiro. Lúcio Flávio, Arthur Maia e Xuxa pintaram no time. Quem joga? Por enquanto, mistério.
Presidente Alexi Portela Júnior se manifesta e diz que ainda dá
A derrota em casa e a distância de oito pontos para o G-4 causaram um baque na Toca. Não dá mais para esconder: a preocupação com um fracasso na Série B é grande.
De acordo com o presidente Alexi Portela Júnior, o grupo rubro-negro pode render além do apresentado até o momento. “Temos um elenco altamente qualificado. Não são os adversários que estão ganhando os jogos. Nós é que estamos entregando. Tem gols que tomamos que parece de um time que está começando agora”, defende-se.
O dirigente acredita no acesso e usa a Série C de cinco anos atrás como exemplo. Na ocasião, de quase eliminado, o Vitória conseguiu o acesso no fim do ano. “Os jogadores têm que dar um algo a mais. Em 2006, lembro que perdemos pro Bahia e depois vencemos cinco seguidas e subimos. Só depende da gente”, registra.
Sem espaço para novos vacilos, Alexi, que montou o time, dá a ‘receita’ para arrancar nestes últimos dez jogos. “Muita atenção e menos auto-confiança. E temos que jogar bola. É simples”. Dá pra confiar?


Provocações de Elkeson estão na memória; Bahia quer dar resposta contra o Botafogo

Bahia, Botafogo, Elkeson... Impossível não lembrar do hit ‘Chore na Minha’. No primeiro turno, empate em 1x1 dentro de Pituaçu. O meia alvinegro abriu o placar e, logo depois, correu para provocar os tricolores nas arquibancadas.
Quase três meses se passaram e os dois times se reencontram hoje, às 18h, em São Januário. Por aqui, o gosto amargo ainda incomoda alguns jogadores do Bahia. O volante Fahel revela certa mágoa do ex-jogador do Vitória. “Fiquei um pouco chateado com aquela comemoração. Agora é outro jogo e vamos ver o que acontece”, disse, sem querer entrar em polêmica.
Sem contar com os atacantes Herrera e Loco Abreu, o forte do Botafogo hoje está em Maicosuel e no futebol de Elkeson, autor de oito gols no Brasileiro. “Enfrentar o Bahia sempre é especial”, afirmou.
O lateral Dodô espera dificuldade, mas manda um recado para o botafoguense. “No Campeonato Baiano já houve provocações, danças... Mas a gente não tem que ficar pensando nele. No Botafogo tem muito jogador bom pra gente ficar pensando só na dança. Se ele quiser fazer a dança, faça. Nós vamos pra jogar futebol e garantir o resultado”, avisa.

Chororô

Apesar do clima aparentemente não ser de revanche, o centroavante Souza deixa uma pista no ar. Flamenguista de coração, ele costuma aprontar contra o Botafogo. Em 2007, pelo Campeonato Carioca, marcou dois gols na final que deu o título estadual ao rubro-negro e comemorou colocando as mãos nos olhos como se estivesse chorando. “Eu adoro jogar contra o Botafogo. Sempre fiz gol no time deles”, cutuca.
De volta após duas partidas fora, o camisa 9 diz estar com saudade de fazer gols. O último foi na vitória de 3x0 contra o Fluminense, no dia 18 de setembro. Agora, na sua cidade natal, Souza espera acabar com o jejum. E deixa no ar a possibilidade de repetir o chororô, desta vez pelo Bahia: “Quem sabe...”.

FONTE:CORREIO DA BAHIA