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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 15 de outubro de 2011

Vitória questiona Benazzi


Desta vez, nem mesmo a direção do Vitória, que ao longo da disputa da 2ª Divisão passou a impressão de sempre estar omissa nos momentos decisivos do time, não aguentou as ideias “revolucionárias” do técnico Vagner Benazzi, para o jogo contra o Goiás, e ontem pela manhã, antes do início dos trabalhos, chamou o treinador para uma conversa de pé de ouvido com o Gestor de Futebol do clube, Newton Drumonnd. Seja qual for o time, o esquema tático, o rubro-negro volta esta tarde ao Estádio do Barradão com obrigação de vencer o jogo válido pela 30ª Rodada da Série B, e manter vivo o sonho do rubro-negro em voltar à 1ª Divisão do Brasileiro em 2012.
Com cara de “menino chorão”, o técnico Vagner Benazzi lamentou que a divulgação dos trabalhos da semana tivesse tomado rumos diferentes. Disse que realmente esconde seus planos e a escalação do time, “porque o adversário já está na terra desde a quinta-feira”, e que mais uma vez “sobrou” para o treinador, “é sempre ele”, lamentou Benazzi, procurando proteger seus critérios de trabalho e ressaltar o clima de decisão de título para esta partida entre Vitória e Goiás hoje à tarde no Estádio do Barradão.
“Gostaria que toda essa polêmica tivesse objetivo definido de trazer de volta o torcedor do Vitória às arquibancadas. Precisamos dele, o Goiás teve esse apoio e ganhou quatro jogos consecutivos”, disse o treinador do Vitória.
Embora preferindo não se expor em meio as polêmicas, o zagueiro Alison não pareceu contente com a forma em que o time havia sido armado pelo professor, no entanto, salientou que o dever dos jogadores é entrar em campo para executar as escolhas do treinador, seja na formação, quanto em relação à postura dentro das quatro linhas. “Ele (Benazzi) é pago pra decidir, e a gente é pago para dentro de campo desenvolver o melhor”, foi taxativo.