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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Aloísia Carneiro:"Rasgando as leis"... quem lembra?


A atual gestão não nos respeita. Durante anos ouvimos o atual gestor acompanhado de muitos servidores públicos municipais lutarem por melhorias salariais, pelo respeito ao Plano de Cargos e Salários e repudiavam as ações dos gestores da época que não atendiam ao clamor dos servidores. Nosso atual prefeito era o mais motivado a brigar, sempre demonstrou muita garra para enfrentar os poderosos da época. Organizava passeatas, assembleias, reuniões, elaborava documentos que expressavam os interesses da nossa categoria. Era sensível à causa.Mas tanta sensibilidade, coragem, tomada de atitude e sentimento de corporativismo deixaram de existir tão logo nosso querido sentou-se na cadeira do poder. Parece que ela é mágica, aliás, ela causa amnésia. Faz com que as lutas sejam esquecidas e direitos dos pares. Ah, é que nós não somos mais “seus pares”, ele é o prefeito e nós apenas servidores municipais. O fato é que as leis estão sendo rasgadas. Ironicamente esse era o termo usado por nosso gestor outrora para expressar a maneira como os servidores públicos eram tratados. Diversas vezes em reuniões e assembleias na sua fala, ele tinha a solução para os problemas, apontava a direção, mas os gestores insensíveis não eram professores. Eram médicos. Ora, se a saúde ia mal, imagine a educação...Eis que Serrinha elege um professor, um servidor público. Certamente quem votou nele e acompanhou toda sua luta no sindicato imaginou que “seus problemas teriam fim”. Que engano! Ficam as perguntas:
Por que não executa tudo que propunha anteriormente?
Por que não coloca em prática as soluções que apontava quando estava à frente das manifestações?
Cadê a coragem para dialogar com os servidores?
Por que não cumprem o que prometeram?( respeito ao plano de cargos e salários).
O SISMUS realizou na Câmara um ato pacífico para fazer as justas reivindicações, cobrou o diálogo, denunciou a política das perseguições e ameaças, apresentou as promessas que o gestor fez.
Não obtendo respostas, paralisou.