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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 1 de abril de 2012

Trabalho informal despenca em 7 anos



Durante muitos anos, havia um mito no mercado de trabalho brasileiro. Dizia-se que a taxa de desemprego não cairia muito por causa da legislação. Como os custos de se contratar - e demitir - são muito altos, não seria possível abater a taxa de desemprego para menos de 10%.

Esse mito está caindo. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que as empresas estão regularizando a situação de seus empregados em massa, assinando a carteira dos prestadores de serviços. Essa é uma das explicações para a recente queda - e estabilidade - da taxa de desemprego no menor nível da história, apesar do desaquecimento da economia.

Em fevereiro, os trabalhadores informais representavam 22,2% do total dos empregados (formais e informais) em seis regiões metropolitanas do País, segundo o estudo do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, com base na Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cálculo exclui os trabalhadores por conta própria, os empregadores e leva em conta dados das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte e Recife.

Em fevereiro do ano passado, o indicador estava em 24,2% e, no mesmo mês de 2005, em 33,2%. Em sete anos, a queda é de 11 pontos porcentuais. Em 12 meses até fevereiro, houve redução na informalidade do mercado de trabalho em todos os setores.

A explicação dos autores do estudo é que as empresas estão preferindo regularizar a situação dos trabalhadores informais a contratar desempregados.

Esse movimento reflete a escassez de mão de obra que levou as empresas a recrutar um número muito maior de trabalhadores informais, cuja oferta é mais abundante, do que o de desempregados.

O estudo mostra que, em 12 meses até fevereiro, 75,3 mil trabalhadores migraram do setor informal para o setor formal, já descontada a migração no sentido contrário. No mesmo período, um número menor de pessoas, 50,1 mil desempregados, conseguiu uma vaga com carteira assinada, também descontada a migração no sentido oposto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.