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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 22 de abril de 2012

Vitória leva sufoco e perde jogo de ida para o Feirense

Com um rendimento muito aquém do esperado pelo seu torcedor, o Vitória suou para manter o empate sem gols com o Feirense na tarde deste domingo, 22, no Estádio Pedro Amorim, mas não resistiu à pressão do time da casa e perdeu por 1 a 0. Depois de encurralar o rubro-negro em seu campo de defesa, a Águia do Sertão garantiu o triunfo aos 42 minutos do segundo tempo: em boa jogada de triangulação, Cleiton tabelou e, livre na área do Vitória, mandou uma bomba de perna esquerda no canto de Renan. O triunfo sobre o Leão significou para o Feirense a inversão da vantagem: agora, a equipe do interior passa a depender apenas de um empate no jogo de volta para se classificar à final do Baianão. Para chegar à decisão, o rubro-negro precisará de qualquer triunfo simples diante do seu torcedor. Com um primeiro tempo sem grandes emoções, Vitória e Feirense deixaram para correr em busca do gol somente na segunda etapa. O time mandante, no entanto, esteve mais organizado e, empurrado pelo seu torcedor, construiu muito mais chances de marcar. Desfalcado de quatro titulares, o Vitória foi muito tímido e, com os seus meias e os seus laterais inoperantes, se limitou apenas a tentar segurar o ímpeto do time da casa. As duas equipes voltam a se enfrentar às 16h do próximo sábado, 28, no Barradão. Um dia depois, em Pituaçu, Bahia e Vitória da Conquista brigam pela outra vaga na final. Vitorioso no jogo de ida, o Bode joga pelo empate para avançar à decisão. Empate insosso - Vitória e Feirense deixaram muito a desejar no primeiro tempo de jogo no Pedro Amorim: sob o forte calor que fazia na cidade de Senhor do Bonfin, as duas equipes travaram um duelo sem velocidade e apresentaram um futebol apenas burocrático. Pelo lado do Vitória, os responsáveis pela inoperância ofensiva foram os laterais Wellington Saci e Léo, que sequer apareceram na linha de fundo, e os meis Pedro Ken e Lúcio Flávio, que demonstraram pouca dinâmica e deixaram os atacantes Rildo e Neto Baiano refém apenas das bolas lançadas longamente pelo setor defensivo. O Feirense, por sua vez, tocou melhor a bola que o rubro-negro, mas abusou das bolas alçadas na área e esbarrou nos grandalhões Dankler e Victor Ramos. A Águia do Sertão chegou com perigo aos dois minutos: em cobrança de falta, Ananias bateu com efeito na bola e Renan, seguro, foi buscar. Em seguida, o Vitória pressionou o time da casa, mas não criou boas chances de gol. A melhor chance do rubro-negro no jogo aconteceu num lance esporádico: aos 26 minutos, o apagado Lúcio Flávio cobrou falta no ângulo de Naldo, mas o arqueiro do Feirense, numa grande defesa, saltou e espalmou a bola para longe. Aos 38, o Feirense teve outra chance: após troca de passes, Danilo Cruz recebeu a bola na área e, de esquerda, mandou uma bomba no gol, mas Renan, bem colocado, fez a defesa. E foi só. Sufoco e gol no final - As duas equipes voltaram para o segundo tempo com as mesmas formações. Com o sol mais ameno, no entanto, os atletas ganharam novo fôlego e passaram a disputar a partida com maior intensidade. Exatamente como fizera no primeiro tempo, o Vitória tentou pressionar o Feirense nos primeiros minutos, mas permaneceu desorganizado. A melhor chance do rubro-negro saiu em outro lance de falta, novamente com o questionável Lúcio Flávio, aos seis minutos: o meia cobrou falta na área; a bola quicou no gramado e quase surpreendeu o goleiro Naldo, que, no susto, mandou a bola para escanteio. Aos 18 minutos, o técnico Duzinho tirou Danilo Cruz e colocou Tite. O seu time melhorou e passou a encurralar o Vitória. Aos 22 minutos, André Cabeça cruzou na medida para Paulinho, que estava livre na área, mas Léo apareceu e afastou o perigo. Quatro minutos depois, de falta, Ananias mandou mais um foguete para a meta de Renan, mas o camisa 1 rubro-negro, bem colocado, segurou a bola. Aos 29, num vacilo da zaga do Vitória, Cleiton cruzou rasteiro da esquerda e Hermínio, debaixo da meta, quase marcou, mas Rodrigo Mancha se antecipou e mandou a bola para longe. Na tentativa de segurar a linha de frente do Feirense, que passou a ser composta por três atacantes, o Vitória recuou. O gol da Águia do Sertão começou a amadurecer aos 38 minutos: após troca de passes, Cleiton mandou uma bomba da entrada da área e Renan, mais uma vez, salvou o Leão. Contudo, o goleiro nada pôde fazer quando, três minutos depois, o mesmo Cleiton recebeu passe na grande área e, livre de marcação, avisou com um chute forte que, no jogo de volta, o Vitória precisará correr e jogar muito mais para chegar à final do Baianão.