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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Jovem preso por engano no lugar do irmão deixa a cadeia

O operador de fotocopiadora Romário Alves Maciel, 25, finalmente conseguiu a liberdade. O documento enviado pelo juiz João Bosco, da 11ª Vara Criminal, em Salvador, finalmente chegou ao juiz de Camaçari, que decidiu colocar em liberdade o jovem, preso por engano no lugar do próprio irmão. Emocionado, Romário deixou a carceragem da 18ª Delegacia (Camaçari), onde estava preso havia 84 dias, como revelou com exclusividade o CORREIO. Em 2008, Rosemário Alves Maciel, 24, realizou um assalto e, sem documentos, deu o nome de Romário no depoimento. O operador acabou preso no último 25 de abril no lugar do irmão. O erro foi descoberto a partir das impressões digitais. Esperava-se que a madrugada desta quarta (18) fosse a última de Romário na cadeia. Mas o alvará expedido não chegou a tempo ontem à delegacia. Durante o dia inteiro, Romário viveu a expectativa de ficar livre. Às 6h, ouviu na rádio que o juiz o havia inocentado. Às 8h30, algemado, deu entrevistas na sala da delegada. Às 9h40, foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Salvador, para exames. Chegou às 10h50. Saiu do setor de identificação às 12h07. De volta a Camaçari, esperou a tarde inteira pela soltura. Às 17h, teve a má notícia. Não sairia ontem. “Vou ficar a noite acordado esperando dona ‘Lili’ chegar”, disse, utilizando termo usado entre presos para falar da liberdade. Pai de dois filhos, os gêmeos Gustavo e Guilherme, Romário espera encontrá-los o mais rápido possível. Família já gastou R$ 6 mil para provar inocência Para provar a inocência de Romário Alves Maciel, a família do operador de fotocopiadora precisou contratar um advogado. Além disso, correram para conseguir documentos que comprovassem o erro da polícia. Segundo calculam os tios de Romário, os parentes do preso desembolsaram mais de R$ 6 mil. Segundo um dos tios do rapaz, o dono da empresa de fotocópia em que Romário trabalhou entendeu exatamente o que ocorreu. Garantiu que, assim que tudo for esclarecido, Romário pode ser admitido novamente no emprego. “Ele acreditou na gente desde o primeiro momento. Aí demitiu ele só para, com as garantias trabalhistas, poder ajudar na criação dos filhos. Os meninos vivem do dinheiro do pai”, disse Cleiton Alves Morais, outro tio que briga pela liberdade do sobrinho. A companheira de Romário, hoje tratada por ele como “ex-namorada”, preferiu não se manifestar.FONTE:CORREIO DA BAHIA