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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Criar um filho pode custar cerca de R$ 2 milhões

ESSAS DUAS CRIANÇAS LINDAS SÃO FILHOS DE KELLY,SOBRINHA DE BERENICE.
Quanto custa um filho? A pergunta pode parecer fria, mas é essencial quando o assunto é a chegada de um bebê na família. O que os pais costumam elencar primeiro são itens como berço, trocador, carrinho, mamadeira e enxoval. Mas gastos com parto, babá, pediatra, vacinas e até o aumento nas contas da casa devem entrar nessa lista. E, quando a criança cresce, vêm as despesas com educação e lazer, entre outros. Os gastos da família durante a gestação sobem de 20% a 30%, em média, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. E só aumentam durante os anos seguintes ao nascimento. Para evitar problemas no orçamento, nove meses não bastam. Consultores sugerem se planejar com cerca de dois anos de antecedência e colocar tudo no papel para fugir do endividamento. Para essa fase, o educador financeiro Mauro Calil recomenda: separe o que é desejo do que é necessidade, fuja das grifes e peça fraldas no chá de bebê. O planejador Marcos Silvestre acrescenta: pesquise preços em diferentes áreas da cidade e monte uma planilha para, só depois, comprar. Além disso, é preciso contar com os gastos do acompanhamento médico e com as despesas do parto, que chega a custar cerca de R$ 15 mil, segundo Calil. Reinaldo Domingos diz que toda família tem um excesso de 20% a 30% nos gastos. "Só cortando desperdícios e alguns supérfluos, a família pode conseguir assumir os gastos sem maiores problemas." A massoterapeuta Daniella Bassanese, 40, e o marido esperaram dois anos --antecedência que os especialistas recomendam para planejar a chegada de um filho-- por alguma estabilidade. "Para a gestação, tínhamos nos planejado. Vimos convênio, por exemplo, para não precisar pagar o parto à parte se engravidasse. Mas o que tem aumentado é o custo depois que ela nasceu", diz. Ela precisou de uma babá, que não planejou, e se surpreendeu com o aumento das contas de luz e de telefone. Daniella diz que hoje faria uma caixinha da casa para essas necessidades. Um fundo de reserva pode ajudar nessa hora e evitar acumular dívidas. "Recomendo colocar algo como R$ 10 mil em um investimento conservador. É um recurso disponível para qualquer imprevisto", afirma Renato Roizenblit, da SLW Corretora. É preciso lembrar também que o bebê vai crescer e demandar mais dinheiro com estudo, saúde e vida social. O filho de uma família de classe A pode custar cerca de R$ 2 milhões do nascimento até os 23 anos, quando, em geral, ensaia sua independência, segundo estudo do Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing), sem incluir as despesas feitas durante a gestação. Na classe C, os gastos chegam a R$ 407 mil. Os especialistas recomendam que se faça um investimento para o filho ainda bebê, como uma carteira de ações --aplicação que deve ser feita pensando no longo prazo--, uma poupança ou um plano de previdência privada. A educadora financeira Cássia D'Aquino, no entanto, conta que tem visto casais que planejam demais. "Eles já querem, antes do casamento, ter um apartamento quitado e bem decorado e dois carros quitados. Só depois será a hora de ter o filho", afirma. "Nessa aflição, deixam de considerar que crianças, geralmente, são o inverso de qualquer planejamento."FONTE:FOLHA