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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 26 de janeiro de 2013

Bahia apresenta pior resultado desde 2006 na geração de empregos


Em 2012, a Bahia gerou 36.847 empregos formais de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta sexta-feira (25). Esse é o menor número desde 2006, quando 25.089 postos de trabalho foram criados no estado. Em 2011, 77.650 vagas foram ocupadas. O resultado baiano do ano passado é inferior ao de estados vizinhos como Pernambuco (46.561) e Ceará (41.009). Para o diretor-geral da Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), Geraldo Reis, a perda de postos no setor de calçados, cerca de -3.660, dificultou um quadro melhor. O setor que mais criou empregos formais no estado foi o comércio, com 14.908 novas vagas. Na interpretação da SEI, a abertura de  shoppings centers e de comércios de produtos populares impulsionou a geração de empregos. "Temos um milhão de aposentados rurais no estado e o consumo das famílias cresce", observou Reis em entrevista ao jornal A Tarde. "A manutenção e a transferência de renda incentivam  o comércio", avaliou. As áreas que mais perderam vagas em 2012 foram a indústria de transformação (-3.280) e agropecuária (-2.174). Apesar disso, na avaliação da SEI, órgão vinculado à Secretaria Estadual do Planejamento, esses setores apresentam perspectivas de recuperação em 2013. "Há uma perspectiva positiva, mas não necessariamente no ritmo dos anos anteriores", ressalvou o dirigente.

PT define nome do candidato à sucessão de Wagner em agosto, diz presidente

O presidente do PT na Bahia, Jonas Paulo, que deixa o cargo no final do ano após comandar o partido por dois mandatos consecutivos, revelou nesta sexta-feira (25) que o nome do petista que disputará a sucessão do governador Jaques Wagner (PT), nas eleições de 2014, ocorrerá de forma simultânea à construção do novo comando da direção estadual da legenda. "O governador [Wagner] decidiu que iríamos juntos, até o final de julho, definir esse nome. Portanto, o nome do candidato a governador será definido ainda no meu mandato", informou em entrevista ao Bahia Notícias. No Processo de Eleição Direta (PED), marcada para novembro, o registro das possíveis chapas concorrentes que pretendem disputar à presidência do PT baiano será em agosto próximo. Segundo Jonas Paulo, até lá o lema será, "de maneira unânime e consensual", buscar a unidade partidária. "A mesma unidade, no mínino, alcançada na minha candidatura à reeleição, que contou com a participação das cinco principais correntes internas do PT, 90% da bancada federal e estadual e 90% dos prefeitos”, disse. Para isso, o rumo tomado no último pleito partidário, que garantiu a sua reeleição no final de 2009, e o início da construção da reeleição do governador Wagner, no pleito estadual de 2010, deverá ser o mesmo. “Havendo o fracionamento no processo do PED, significa o enfraquecimento na construção da candidatura ao governo. E isso é consenso dentro do PT. Da mesma forma que posso dizer que dos quatro pré-candidatos do PT [Luiz Caetano, Rui Costa, Sergio Gabrielli e Walter Pinheiro], o diálogo comigo é excelente e eles também têm a mesma ideia de unidade e consenso", afirmou.
Um capitão da reserva da Polícia Militar da Bahia que trabalha como agente de trânsito em Feira de Santana disparou vários tiros contra um veículo do transporte clandestino, nesta sexta-feira (25), durante uma fiscalização na Praça do Nordestino, centro da cidade. O atirador abordou o veículo, que transportava várias pessoas e, após uma confusão, efetuou os disparos. A ação assustou transeuntes que estavam no local. Os projéteis atingiram o pneu e o paralama do veículo e ninguém ficou ferido. "Eu tava no sinal parado, esperando o sinal abrir. Aí de repente, desceu um rapaz, um coroa, senhor de idade, desceu do veículo sacando uma arma e mandando eu parar. Eu não sabia o que era, não tava identificando se era polícia, o que era. Aí ele pegou e disparou logo", disse o condutor em entrevista à TV Bahia. "Eu me dirigi e mandei o motorista parar e pedi o documento. Foi quando ele jogou o carro em cima de mim. Eu fiz sinal, ele meteu a mão na cintura como se fosse puxar uma arma. Eu saquei a minha arma e ele jogou o carro tentando me atropelar, e os guardas de trânsito. Aí eu atirei no pneu traseiro, ele deu outra ré, subiu no passeio e jogou novamente o carro em cima de mim. Todas as pessoas viram. Eu dei mais três tiros no pneu traseiro", contou o policial e agente de trânsito.
Um total de 2,3 milhões de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por incapacidade ou pensões por morte foram corrigidos. O reajuste ocorreu após o instituto rever mais de 17,4 milhões de auxílios pagos entre 2002 e 2009, por causa de um acordo firmado em agosto de 2012, entre o INSS, o Ministério Público Federal e o Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical, homologado pela Justiça Federal em São Paulo. De acordo com o INSS, os números referem-se à quantidade de benefícios revisados e não de pessoas com direito à revisão. Dos segurados que têm diferenças a receber, 454 mil têm benefícios ativos e foram atualizados após a revisão. O restante trata-se de benefícios em que o pagamento já foi suspenso, mas têm valores atrasados a receber. Mais 2,2 milhões de benefícios ainda estão sob avaliação do INSS. Segundo o instituto, a correção desses benefícios impactará em R$ 49 milhões por mês a folha de pagamento do instituto. Por ano, o incremento chegará a R$ 637 milhões, ao considerar o décimo terceiro salário. O pagamento dos valores atrasados seguirá cronograma até 2022. A previsão é que aproximadamente R$ 6 bilhões sejam pagos pelo instituto nesse período.
A Justiça Federal acatou nesta sexta-feira (25) uma Ação Civil Pública por ato de Improbidade Administrativa, movida pelo Ministério Público Federal (MPF), e decretou a indisponibilidade dos bens do ex-prefeito de Ubatã, Adailton Ramos Magalhães (PTB) e de mais quatro acusados. De acordo com o MPF, que define o grupo como uma quadrilha”, um esquema foi montado, entre 2007 e 2008, para desviar recursos públicos e teria lesado os cofres ubatenses em cerca de R$ 4 milhões. O montante desviado era oriundo do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e do Sistema Único de Saúde (SUS). O grupo, sob o comando do ex-prefeito Daí da Caixa, foi acusado de fazer uso de peculato, fraude ao caráter competitivo de licitação, falsidade ideológica de notas fiscais e corrupção ativa e passiva. Segundo o MPF, os acusados passaram a emitir notas fiscais falsas, com datas retroativas, para tentar encobrir as subtrações ilícitas de recursos da Prefeitura, que já haviam sido anteriormente realizadas e estavam registradas nos extratos bancários. Além da coleta de documentos e extratos bancários, interceptações telefônicas comprovaram a malversação do dinheiro público. Para não bastar, nas escutas, dois integrantes da quadrilha fazem piada quanto ao fornecimento de alimentação de péssima qualidade para a merenda escolar, a fim de subsidiar o desvio de verba. A operação que destrinchou todas as ações da facção foi realizada conjuntamente pelo MPF, Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF).
Em 2012, 59 políticos de 43 municípios baianos perderam os cargos por infidelidade partidária configurada a partir da desfiliação da legenda em que foram eleitos sem a apresentação de justa causa. No total, 282 políticos responderam a ações ajuizadas pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE-BA), todas relacionadas ao troca-troca de partidos pelos políticos, que buscavam legenda para garantir a candidatura nas eleições municipais. No entendimento do procurador Sidney Madruga, responsável pelas ações, os eleitores escolhem não apenas os candidatos, mas os valores defendidos pelo partido, e a desfiliação sem justa causa, além de infringir norma eleitoral, fere o direito exercido nas eleições. As 59 ações acolhidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) foram julgadas até esta quarta-feira, 19 de dezembro. Segundo a PRE-BA, a maioria dos políticos acionados alegou, ao longo do processo, ter sofrido discriminação pessoal. Em muitos dos casos, a procuradoria verificou que as alegações tratavam-se de dissidências entre partidos e edis, principalmente em relação à possibilidade de serem candidatos nas eleições deste ano. Conforme resolução do Tribunal Superior Eleitoral (22.610/2007), os critérios para desfiliação por justa causa são: a incorporação, fusão ou a criação de novo partido, a mudança (ou desvio) do ideário político em relação ao programa do partido ou grave discriminação pessoal.FONTE:BAHIA NOTICIAS