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Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo senador José Sarney (PMDB-AP) determina que a data de posse dos prefeitos, governadores e presidente da República mude para 15 de janeiro. Atualmente, a cerimônia ocorre no primeiro dia do ano. De acordo com o projeto, que está pronto para votação em plenário, a regra valerá para os eleitos a partir de 2018. Os escolhidos para governar os estados a partir de 2018 tomarão posse no dia 10 de janeiro do ano seguinte. Os prefeitos escolhidos a partir de 2016, por sua vez, começarão seus mandatos no dia 5 de janeiro, que terão duração de apenas dois anos, com o objetivo de que unificar as eleições em 2018. Ao defender a mudança de datas do início dos mandatos o relator da proposta, Renan Calheiros (PMDB-AL), recorda que a posse do presidente da República no primeiro dia do ano, como ocorre atualmente, dificulta a participação de chefes de Estado estrangeiros.
Governo paulista proíbe polícia de socorrer vítimas de crimes
A partir desta terça-feira (8) todos os policiais de São Paulo que atenderem ocorrências de crimes não poderão socorrer as vítimas consideradas graves. A determinação é que o resgate seja feito pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ou pela equipe de emergência médica local. A mudança vale para casos de homicídio, tentativa de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal grave e sequestro que resultou em morte, inclusive aqueles que tiverem participação direta de policiais. A decisão é do secretário da Segurança Pública paulista, Fernando Grella Vieira. "Mais importante do que socorrer rapidamente é socorrer com qualidade. Nos acidentes de trânsito o policial não pode socorrer. Nos casos de homicídio deve ser assim também", afirmou o coronel da reserva da PM José Vicente da Silva Filho, que discutiu o tema com o secretário. Com informações da Folha de São Paulo.
Wagner nega compra de voto e define mensalão: 'O que houve foi alguém dizer tome aqui'
O governador Jaques Wagner negou a existência do mensalão e preferiu defender o financiamento público de campanha ao falar sobre o tema. “O que houve foi alguém dizer que precisava de recursos para se eleger o outro chegar e dizer ‘tome aqui’. Pense em um deputado numa campanha sem recursos, vendo o adversário cheio de panfletos”, disse. Ainda sobre o assunto, Wagner afirmou que “estava lá dentro” e que não houve compra de apoio parlamentar. “Nunca houve essa coisa de mensalão, no sentido de um ‘toma lá, dá cá’”, declarou. O governador opinou que o PT não deve fugir do tema e acredita que a legenda não será lembrada pelo escândalo. Informações da coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde.
Já foram recolhidas aproximadamente 300 mil assinaturas para a criação do Solidariedade, partido idealizado pelo pedetista Paulinho da Força e promessa de enfraquecimento da base aliada da presidente Dilma Rousseff. Segundo informações da coluna Radar On-line, os deputados federais Silvio Costa (PTB-PE), Ademir Camilo (PSD-MG) – presidente da União Geral dos Trabalhadores – e Fernando Francischini (PEN-PR) estão entre os 37 parlamentares que se comprometeram com Paulinho da Força a migrar para a nova sigla, caso o projeto se concretize.
Um grupo de 312 militantes do PT do Piauí se desfiliou do partido nesta segunda-feira (7) para integrar o Movimento Social Nova Política, organizado em todo o país pela ex-senadora e ex-candidata à Presidência pelo PV Marina Silva. “A ideia do movimento é se tornar um novo partido, caso Marina seja candidata novamente, ou mantê-lo suprapartidário, para forçar mudanças na política. Hoje o PT é muito parlamentar, a base foi esquecida”, comentou Luter Gonçalves, um dos fundadores do PT no estado. O auditor e precursor do movimento, Márcio Araújo, afirmou que a ideia é priorizar o combate à corrupção. No próximo dia 19, haverá um encontro para marcar a fundação do movimento no Piauí. Marina Silva não irá aos encontros nos estados até que obtenha o apoio em várias regiões do país.FONTE:BAHIA NOTICIAS
