Depois das sucessivas multas aplicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por conta da baixa qualidade dos serviços de celular, a Câmara dos Deputados resolveu esticar a corda e ameaça instalar uma CPI para investigar as gigantes da telefonia móvel.
O deputado César Halum (foto), do PSD de Tocantins, já protocolou na Mesa Diretora da Casa o requerimento para a criação da CPI para investigar o setor, apurar as causas das elevadas tarifas cobradas pelas operadoras e buscar resolver o já conhecido problema de má qualidade.
O deputado relata que apenas o Procon de São Paulo registrou entre de dezembro do ano passado e o início de fevereiro, 4.716 atendimentos com reclamações de clientes sobre as empresas Vivo, Claro, TIM, Oi e Nextel. A situação mais comum é a cobrança indevida e abusiva de valores nas contas.
Apesar da iniciativa e das assinaturas necessárias já recolhidas, a CPI não tem grandes chances de sair do papel. Onze outras comissões parlamentares de inquérito aguardam para serem criadas na Câmara.
(Laryssa Borges, de Brasília)
terça-feira, 5 de março de 2013
Câmara dos Deputados resolveu esticar a corda e ameaça instalar uma CPI para investigar as gigantes da telefonia móvel.
Depois das sucessivas multas aplicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por conta da baixa qualidade dos serviços de celular, a Câmara dos Deputados resolveu esticar a corda e ameaça instalar uma CPI para investigar as gigantes da telefonia móvel.
O deputado César Halum (foto), do PSD de Tocantins, já protocolou na Mesa Diretora da Casa o requerimento para a criação da CPI para investigar o setor, apurar as causas das elevadas tarifas cobradas pelas operadoras e buscar resolver o já conhecido problema de má qualidade.
O deputado relata que apenas o Procon de São Paulo registrou entre de dezembro do ano passado e o início de fevereiro, 4.716 atendimentos com reclamações de clientes sobre as empresas Vivo, Claro, TIM, Oi e Nextel. A situação mais comum é a cobrança indevida e abusiva de valores nas contas.
Apesar da iniciativa e das assinaturas necessárias já recolhidas, a CPI não tem grandes chances de sair do papel. Onze outras comissões parlamentares de inquérito aguardam para serem criadas na Câmara.
(Laryssa Borges, de Brasília)
