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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 4 de março de 2013

Cardeais influentes apoiariam arcebispo de SP para papa, diz jornal italiano

O nome do arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Scherer, estaria ganhando força como candidato a se tornar o novo papa, de acordo com reportagem publicada pelo boletim Vatican Insider, do jornal italiano "La Stampa". Segundo o texto, alguns dos cardeais mais influentes da Cúria Romana, entre eles os italianos Angelo Sodano, decano do Colégio de Cardeais, e Giovanni Battista Re, que presidirá o conclave para a eleição do próximo papa. O Vatican Insider diz que fontes bem informadas de dentro e de fora do Vaticano afirmam que o grupo de cardeais influentes estaria trabalhando para possivelmente eleger o primeiro papa latino-americano, acompanhado por um secretário de Estado italiano ou argentino de origem italiana. Os cardeais começaram nesta segunda-feira no Vaticano suas primeiras reuniões preparatórias para o conclave, previsto para começar por volta do dia 11 de março. Segundo a reportagem, o nome de Odilo Scherer, de 63 anos, tem circulado como possível sucessor por já ter trabalhado entre 1994 e 2001 no Vaticano, na Congregação para os Bispos, onde trabalhou ao lado do cardeal Re. Além disso, observa o texto, Scherer é "um prelado latino-americano muito respeitado, de origem alemã" e "um homem de estilo moderado e menos latino, que fala bem o italiano". Segundo o Vatican Insider, os apoiadores do arcebispo de São Paulo também imporiam a nomeação do secretário de Estado, o segundo posto na hierarquia do Vaticano. Caso essa configuração seja realmente estabelecida, os nomes mais cotados para o cargo seriam os do cardeal italiano Mauro Piacenza, prefeito da Congregação para o Clero, ou do cardeal argentino Leonardo Sandri, prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais. A ideia de escolher ao mesmo tempo o papa e influenciar a escolha do secretário de Estado já teria ocorrido no passado, em 1958, durante o conclave que elegeu o cardeal Angelo Roncalli como papa. Ao assumir o trono e adotar o nome de João 23, ele teria seguido a exigência de nomear o monsenhor Domenico Tardini para o posto.