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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 8 de março de 2013

Conclave para escolha do próximo papa começar na próxima terça-feira

O conclave para a escolha do sucessor de Bento XVI terá início na próxima terça-feira, anunciou hoje o Vaticano por meio de nota oficial. A votação começará na parte da tarde. Mais cedo, os cardeais celebrarão uma missa pré-conclave no Vaticano. A votação para escolher o papa em um conclave terá início imediatamente depois que todos os cardeais eleitores - os que têm menos de 80 anos - entrarem na Capela Sistina, no Vaticano, local tradicional para a definição dos sucessores. Caso ninguém seja apontado por ao menos dois terços dos membros votantes do colégio cardinalício, nos dias seguintes ocorrem duas votações de manhã e outras duas à tarde. Os cardeais são mantidos em total isolamento do mundo exterior: não podem usar telefone, receber jornais, ver televisão ou ter acesso à internet. Nem tradutores são admitidos. Após três dias de votações sem resultado, ocorre uma suspensão de um dia para uma “pausa de oração”. Em seguida, as votações voltam a ser realizadas e, se ainda assim o pontífice não for escolhido, será efetuado outro intervalo, seguido por sete tentativas. O processo pode ser repetido em caso de indefinição e chegar a mais de 30 votações. No conclave para escolher quem substituirá Bento XVI serão necessários os dois terços dos votos em todas as eventuais votações, sejam quantas forem. Também foi estabelecido que, caso se chegue à etapa de escolha entre os dois mais votados, os finalistas não poderão mais votar, como era admitido. Acordos vetados O voto no conclave é secreto. Além disso, os cardeais eleitores continuam obrigados a se abster de qualquer forma de pacto, acordo ou promessa que possa obrigá-los a dar ou negar o voto a outros. Quando foi eleito papa, em 25 abril de 2005, o então cardeal Joseph Ratzinger obteve dois terços dos votos já na quarta votação.