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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 5 de março de 2013

Nome sujo: 87% das prefeituras baianas, incluindo a de Feira, têm pendências com União

De dívidas milionárias a simples problemas com o envio de documentos. Ao todo, 87% dos municípios baianos — 364 de 417 — estão inadimplentes com a União e, por isso, estão impedidos de receber verbas via convênios federais. Um deles é Salvador, que possui seis pendências para resolver e tirar o nome da cidade do Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias, conhecido como Cauc, um tipo de SPC das prefeituras. Entre os devedores com população superior a 100 mil habitantes, estão as cidades de Alagoinhas, Barreiras, Camaçari, Eunápolis, Feira de Santana, Itabuna, Porto Seguro, Simões Filho e Teixeira de Freitas. Conforme levantamento realizado pela União dos Municípios da Bahia (UPB), o maior problema, que atinge 81% das prefeituras negativadas, é de dívidas com o INSS. “É impagável o que os municípios têm com o Governo Federal. Sempre que se negocia, os municípios são obrigados a pagar taxa Selic (hoje em 7,25%), enquanto os clubes de futebol pagam 5%. É um absurdo”, reclamou a presidente da UPB, Maria Quitéria (PSB), prefeita de Cardeal da Silva. A maior dívida é da prefeitura de Barreiras: só com INSS, são R$ 158 milhões. “Estamos há cinco anos sem a certidão negativa de débito. Não se depositava nada e o débito só foi acumulando”, disse o secretário de Finanças, Pedro de Oliveira. O caminho optado por Barreiras foi parcelar a dívida. Segundo a UPB, mesma estratégia de 65% dos municípios que tentam limpar o nome. A segunda alternativa mais utilizada é a de procurar a Justiça (30%), como fizeram as prefeituras de Salvador e Feira de Santana. Nesta última, o único problema está em um convênio firmado em 1997 com o Ministério da Educação para fornecer merenda escolar. Segundo o atual secretário da Fazenda, Expedito Eloi, o ministério reprovou a prestação de contas e pediu o ressarcimento dos R$ 4 milhões investidos. “O ex-prefeito Ailton Mascarenhas é quem tem que ressarcir os valores”, disse Eloi. As informações são do Correio.