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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Dom Murilo: 'Feliciano se posicionou contra aquilo que sua pasta deve defender'

Integrante da corrente dehoniana do catolicismo (Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus) – que tem como premissa a participação social da Igreja –, o arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, aposta na simplicidade da palavra e capacidade de diálogo do novo papa Francisco como forma de aproximar mais a sociedade da fé. Em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias, o catarinense de Brusque, de 69 anos, acredita que a Jornada Mundial da Juventude, a ser realizada no Rio de Janeiro, em julho, será o grande teste do pontífice. "Ele vai mostrar que o evangelho é exigente – quando ele falou no Domingo de Ramos, falou da alegria e também da cruz –, mas é uma exigência que tem seu sentido. Ele não veio para passar a mão na cabeça e falar que 'tudo o que você faz é bom'", enfatizou. O religioso apresentou preocupação com o crescimento do ateísmo no país, que segundo ele corresponde a cerca de 10% da população. Para Krieger, o dado é mais grave para a Igreja Católica do que a perda de fiéis para o protestantismo. "Uma pessoa que perde toda a crença em Deus muda todo o parâmetro e toda a orientação da sua vida", analisou. Em meio a revelações sobre os desafios da sua estada na Bahia, onde foi convidado até para mediar greves, Dom Murilo também não deixou de se posicionar sobre temas polêmicos, como o sincretismo entre as seitas de matriz africana e o cristianismo. "Não concordo com a ideia que alguns têm da fé, de colocar tudo no liquidificador para ver o que é que sai", opinou. Sobre o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente contestado da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, ele sentenciou: "Ele está em uma situação muito difícil porque se posicionou muito claramente contra justamente aquilo que a sua pasta deve defender".