O polêmico pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) disse neste domingo (28) em Camboriú (SC) que têm sido “vítima” da imprensa brasileira. De acordo com ele, suas declarações são constantemente manipuladas, o que aconteceu, por exemplo, no episódio em que, durante um culto, chamou a atenção de um fiel que doou o cartão e não deixou a senha. O caso aconteceu em 2008, no mesmo congresso de missões que Feliciano participa neste domingo. “Foi aqui nesta tribuna que falei do cartão. Mas minha fala foi manipulada e o vídeo foi editado. Esta tribuna é a mais séria do Brasil”, declarou. Naquele ano, na 11ª de suas 16 participações no evento, o pastor recebia ofertas de dinheiro e até de motos, quando chamou a atenção do fiel. “Samuel de Souza doou o cartão, mas não deixou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir milagre para Deus, Deus não vai dar, e aí vai falar que Deus é ruim”, disse na ocasião. Já como presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o deputado ironizou os jornalistas em Camboriú ao afirmar que “já percebeu que tudo que fala vende” e pedir uma salva de palmas para a categoria. “Vou deixar para falar o principal só hoje à noite. Todos [jornalistas] vão ficar me esperando. O que eu vou falar vai mexer as estruturas do inferno”, alfinetou.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Feliciano diz que suas declarações são ‘manipuladas’ pela imprensa
O polêmico pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) disse neste domingo (28) em Camboriú (SC) que têm sido “vítima” da imprensa brasileira. De acordo com ele, suas declarações são constantemente manipuladas, o que aconteceu, por exemplo, no episódio em que, durante um culto, chamou a atenção de um fiel que doou o cartão e não deixou a senha. O caso aconteceu em 2008, no mesmo congresso de missões que Feliciano participa neste domingo. “Foi aqui nesta tribuna que falei do cartão. Mas minha fala foi manipulada e o vídeo foi editado. Esta tribuna é a mais séria do Brasil”, declarou. Naquele ano, na 11ª de suas 16 participações no evento, o pastor recebia ofertas de dinheiro e até de motos, quando chamou a atenção do fiel. “Samuel de Souza doou o cartão, mas não deixou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir milagre para Deus, Deus não vai dar, e aí vai falar que Deus é ruim”, disse na ocasião. Já como presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o deputado ironizou os jornalistas em Camboriú ao afirmar que “já percebeu que tudo que fala vende” e pedir uma salva de palmas para a categoria. “Vou deixar para falar o principal só hoje à noite. Todos [jornalistas] vão ficar me esperando. O que eu vou falar vai mexer as estruturas do inferno”, alfinetou.
