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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 29 de maio de 2013

ACM Neto sinaliza apoio a Dilma e presidente do DEM acha prematuro

Após uma sinalização do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), de que uma virtual aliança que incluiria o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff não é completamente descartada pelo Democratas, o presidente da sigla na Bahia, deputado estadual Paulo Azi, preferiu não falar nas eleições de 2014 em entrevista à rádio CBN. De acordo com Azi, ainda é prematuro discutir o processo sucessório sem antes discutir o que ele batizou de “novo modelo político-administrativo” que deve ser proposto pelo DEM no próximo ano. “Nós estamos discutindo esse novo modelo político-administrativo que deve ser apresentado à população da Bahia em 2014”, avaliou o dirigente, que hesitou em responder sobre um eventual apoio à candidatura de Geddel Vieira Lima (PMDB) na tão falada união das oposições, como aconteceu no segundo turno das eleições de 2012. “Eu acho prematuro ainda discutir nomes. É claro que o ex-ministro Geddel Vieira Lima é respeitado, que é bem possível, que reúne todas as condições de receber o apoio do Democratas e dos outros partidos de oposição. Além do ex-ministro Geddel, tem outros nomes também, que têm condições de levantar essa bandeira”, evadiu-se Azi. Ex-líder da oposição na Assembleia Legislativa – deixou a função logo após assumir a direção estadual do DEM –, o deputado não perdeu o espírito de alfinetar o governo estadual quando o tema é a eleição de 2014. “O governo do PT na Bahia se dedica muito à pauta política. A gente vê quase que diariamente um desfile de candidatos e mais candidatos, não só do PT, mas da base do governo, e isso prejudica muito a administração. Até parece que o governador Jaques Wagner, que tem apenas dois anos e meio do seu segundo mandato, já está em fim do mandato, porque só se fala em eleição, só se fala em 2014, se esquecendo daquilo que é prioritário na administração, que é cuidar bem do estado”, provocou o presidente estadual do DEM. Para ele, a Bahia enfrenta outras prioridades, que não devem ser a eleição do próximo ano. “O que eu considerado mais importante nesse momento é exatamente discutir aquilo que vai ser apresentado à população. Nós temos uma clareza muito grande dos problemas que o estado hoje enfrenta e é preciso que, no momento que nós levarmos esse debate, das contradições do governo, daquilo que nós consideramos que não anda bem no governo, nós precisamos ao mesmo tempo propor e sugerir soluções para esses problemas”. Cenário nacional será decisivo Apesar do presidente estadual do DEM, deputado estadual Paulo Azi, evitar falar nas adesões na Bahia, é certo que as alianças formadas no cenário nacional serão fundamentais para definir quais são os partidos que devem construir o projeto de enfrentamento ao governo estadual como oposição. De clara situação oposicionista no plano estadual, o PMDB deve ser a chave para solucionar o enigma e, caso seja mantida a dobradinha entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB), pode influenciar para o apoio sinalizado pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), ao projeto de reeleição no Palácio do Planalto. A dificuldade tangível é afastamento obrigatório do PSDB caso seja confirmada a adesão ao projeto do peemedebista Geddel Vieira Lima. Os tucanos dão sinais claros que a candidatura do senador Aécio Neves (MG) é irreversível e, enquanto um candidato a presidente pode ter dois palanques num estado, é complicado vislumbrar uma chapa estadual dando guarida para dois presidenciáveis. Como o ex-ministro Geddel foi recém-eleito presidente estadual do PMDB na Bahia, a possibilidade de reverter sua consolidação como candidato a governador, como o fez em 2010, é cada vez mais remota e, com esses cenários múltiplos, a propagada união das oposições pode desfalecer antes mesmo do registro final das chapas, como aconteceu no primeiro turno do ano passado.