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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Governador nega disputa para coordenar campanha de Dilma e sinaliza Câmara como destino

Alvo de rumores sobre a reeleição de Dilma Rousseff, o governador Jaques Wagner negou que dispute com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o papel de coordenador da campanha da presidente em 2014. “É intriga. Você sabe que política vive de fato e de fofoca. Eu sou governador, é evidente que vou ajudar na reeleição da presidente Dilma, mas não estou convocado para ser coordenador”, disse Wagner nesta quarta-feira (8), ao comentar as informações circuladas na imprensa de que seria o “escolhido” do PT, enquanto Dilma preferiria ter Mercadante no comando de sua campanha. Sobre o seu futuro político, o petista descartou concorrer ao Senado em 2014 e sinalizou uma tentativa de retorno à Câmara dos Deputados. “Posso me afastar eventualmente para ser candidato a deputado federal. Prefiro oferecer vaga de senador para um dos partidos da composição”, declarou, em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5. O governador Jaques Wagner classificou nesta quarta-feira (8) como uma “precipitação” a candidatura cada vez mais certa do socialista Eduardo Campos à Presidência da República. Em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5, o petista revelou os “conselhos” que deu ao governador de Pernambuco, também presidente nacional do PSB. “Eu disse a ele que era melhor construir uma caminhada por dentro do nosso grupo. Acho que, na política, tudo que é natural é melhor”, opinou Wagner, ao acrescentar que o “natural” seria a união dos partidos da base aliada em torno da reeleição da presidente Dilma Rousseff. O petista sugeriu que o melhor caminho para Campos seria esperar até 2018, quando disputaria a Presidência. “Mas tenho visto que ele vem afunilando para garantir a candidatura [em 2014]”, avaliou. Ao analisar o possível cenário eleitoral, o governador da Bahia disse não enxergar espaço para Campos, já que a oposição estará possivelmente representada pelo senador Aécio Neves (PSDB) e a opção da “terceira via” seria preenchida pela ex-senadora Marina Silva.