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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pesquisa aponta que esmalte pode transmitir fungos e causar micose

Esmaltes, quando contaminados por fungos advindos de uma unha com infecção (micose), podem ser o veículo de transmissão destes agentes para unhas saudáveis. Este foi o resultado de pesquisa realizada pelo Laboratório de Microbiologia Médica, do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp). O estudo, intitulado “Esmaltes: veículo de transmissão de doenças fúngicas na unha?”, foi iniciado com a coleta de esmaltes, em uso, de 10 salões de beleza para análise micológica. Observou-se que 15% dos mesmos continham uma espécie fúngica patogênica. Na segunda etapa, os testes subsequentes foram conduzidos com oito marcas de esmaltes disponíveis no mercado, nas cores base, vermelha e branca, contaminados com quatro espécies de fungos causadores habituais de infecção nas unhas. “Comprovou-se que para algumas marcas a sobrevivência dos fungos é maior, de até oito horas após sua contaminação proposital”, explica a Profa. Dra. Margarete Teresa Gottardo de Almeida, Coordenadora da Pesquisa e Chefe do Laboratório. A pesquisadora salienta que já era comprovada a transmissão de fungos por meio de alicates, lixas e espátulas. “Agora, provou-se que os esmaltes também podem ser responsáveis pela transmissão de fungos causadores de micose da unha (onicomicose)”, diz. Para quem costuma fazer as unhas na manicure, Dra. Margarete recomenda levar o seu próprio produto. “O ideal é que cada cliente possa ter o seu próprio esmalte e, se tiver uma unha doente, não usar o produto até que esteja curada, senão a infecção pode passar para as outras unhas saudáveis”. O estudo, que teve duração de seis meses, foi apresentado durante o Congresso Europeu de Micologia Humana e Animal (ISHAM), em Berlim. As informações são do Terra.