Na manhã de hoje, a Secretaria Estadual para Assuntos da Copa (Secopa) deve divulgar à imprensa a permissão oficial da Fifa para a venda dos acarajés na Arena Fonte Nova.
O quitute, que será comercializado na área do estádio, mas fora das catracas, custará mais que o habitual. O acarajé com camarão, vendido por R$ 6 nas baianas mais badaladas da cidade, como a Dinha e a Cira (Rio Vermelho), custará R$ 8 na Arena durante a Copa das Confederações. Sem camarão, o acarajé custará R$ 6.
A informação é da presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam), Rita Santos. “Lá dentro, tudo é mais caro, né?”, justificou. Ela acrescentou que apenas seis baianas poderão atuar no local. “Para nós, essa foi uma decisão importante, pois estávamos com essas reivindicações há mais de 8 meses. Não foram atendidos todos os nossos pedidos, mas ficamos satisfeitas, pois pior seria se não tivéssemos nada”, considerou.
A entidade havia pedido que pelo menos dez baianas pudessem vender no local. Consultado pelo CORREIO, o secretário para assuntos da Copa, Ney Campello, lembrou que “nunca houve uma proibição da Fifa para a venda dos acarajés”.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Com camarão, acarajé custará R$ 8 na Arena Fonte Nova
Na manhã de hoje, a Secretaria Estadual para Assuntos da Copa (Secopa) deve divulgar à imprensa a permissão oficial da Fifa para a venda dos acarajés na Arena Fonte Nova.
O quitute, que será comercializado na área do estádio, mas fora das catracas, custará mais que o habitual. O acarajé com camarão, vendido por R$ 6 nas baianas mais badaladas da cidade, como a Dinha e a Cira (Rio Vermelho), custará R$ 8 na Arena durante a Copa das Confederações. Sem camarão, o acarajé custará R$ 6.
A informação é da presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam), Rita Santos. “Lá dentro, tudo é mais caro, né?”, justificou. Ela acrescentou que apenas seis baianas poderão atuar no local. “Para nós, essa foi uma decisão importante, pois estávamos com essas reivindicações há mais de 8 meses. Não foram atendidos todos os nossos pedidos, mas ficamos satisfeitas, pois pior seria se não tivéssemos nada”, considerou.
A entidade havia pedido que pelo menos dez baianas pudessem vender no local. Consultado pelo CORREIO, o secretário para assuntos da Copa, Ney Campello, lembrou que “nunca houve uma proibição da Fifa para a venda dos acarajés”.
