A secretária municipal de Saúde, Denise Mascarenhas, e o prefeito José Ronaldo de Carvalho, apresentaram na manhã desta terça-feira (30) um balanço dos atendimentos realizados pelas policlínicas de Feira de Santana, durante o primeiro semestre desse ano.
De acordo com o prefeito José Ronaldo, no primeiro semestre foram mais de 216 mil atendimentos nas seis policlínicas da cidade. Desses, cerca de 174 mil foram adultos, onde 1.700 foram transferidos para outros hospitais da cidade, como o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
Já o número de crianças atendidas, segundo o prefeito, foi maior que 42 mil atendimentos, sendo que cerca de 498 foram transferidas para o Hospital Estadual da Criança (HEC).
O prefeito destacou a importância de apresentar os números a população e falou ainda sobre algumas unidades de saúde que serão construídas na cidade. Segundo ele, será construída uma unidade de saúde no distrito de Maria Quitéria e a obra deve ser iniciada na próxima semana, e outra na Mangabeira, que deve ser implantada em 2014.
Ronaldo ainda falou sobre a obra de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), que estava sendo realizada no bairro Queimadinha e teve a obra suspensa pela justiça no ano passado.
“A obra estava sedo feita em um terreno particular e estamos em entendimento com a Santa Casa de Misericórdia para construir essa unidade no local, que também é no bairro da Queimadinha”, informou.
A secretária municipal de Saúde, Denise Mascarenhas, fez uma avaliação positiva e disse que o trabalho está sendo feito de forma ininterrupta para melhorar o atendimento na saúde pública municipal.
Ela disse também que a maioria das reclamações que recebe sobre o atendimento, são relacionadas a falta de medicamento ou material e explicou que quando isso ocorre e a secretaria vai verificar, existe a falta de algum medicamento apenas no momento. Denise afirmou que alguns problemas, como a superlotação, não serão sanados rapidamente e informou que Equipes de Acolhimento estão sendo implantadas nas policlínicas, com o objetivo de melhorar o atendimento.
“Vamos fazer uma escuta qualificada. Essa equipe é composta por médico, enfermeiro, assistente social, então há um grupo envolvido na construção desse projeto. Com isso, a gente quer acolher bem esse usuário e ouvir a população”, explicou.