Isto porque nos bastidores políticos circula a informação que o governador Jaques Wagner (PT) irá se candidatar a deputado federal, entre outros motivos, para deixar a cadeira para Nilo terminar o mandato, como forma de “acalmar” o presidente da Alba, que não desiste da candidatura.
“Não preciso ser acomodado porque não estou nervoso. Não quero ser governador tampão. Sei que ele (Jaques Wagner) vai tentar arrumar o melhor time para colocar em campo em 2014. Ele tem preferência pelo PT, mas não quer dizer que vá ser do PT. Se eu tiver as melhores condições políticas terei o apoio”.
Nilo acrescentou que no dia 30 de novembro, prazo que Wagner deu para anunciar seu candidato, ele estará na “pole position". Não serei candidato a deputado estadual, nem a senador e não quero ser vice, porque vice não tem tinta na caneta. Quero ser governador para ratificar as ações iniciadas por Wagner e dar prosseguimento com o meu trabalho”.
O presidente da Alba falou que é importante que a Bahia tenha um candidato interiorano.
“Não quero ser governador nem de esquerda, nem de direita. Mas, pra frente, olhando o futuro. Estou preparado política e administrativamente para exercer o cargo. Conheço todos os municípios baianos. Sou presidente da Alba pela quarta vez, o próximo passo é ser governador. A Bahia necessita de um governador do interior. Tivemos Lomanto Junior (1962) e João Durval Carneiro (1982). Temos que priorizar o interior do estado”, concluiu.FONTE:ACORDA CIDADE
