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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Luxemburgo não paga dívida de R$ 135 mil e tem sigilo fiscal quebrado pela Justiça


A maré não está para peixe para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Após ter sido demitido do Grêmio no final da semana passada, o treinador teve o seu sigilo fiscal quebrado pela Justiça de São Paulo na última quinta-feira, para que seja identificado um bem patrimonial que possa ir a leilão. O advogado do técnico, porém, afirmou que nada disso será necessário, pois o pagamento será feito.

Luxemburgo tem uma dívida de pouco mais de R$ 135 mil com o  árbitro de futebol Rodrigo Martins Cintra reconhecida pelos tribunais desde abril do ano passado, mas, até agora, não pagou.

O débito é fruto de condenação em um processo por danos morais movido pelo juiz contra o técnico. O caso remonta a uma partida realizada no dia 2 de abril de 2006, entre São Paulo e Santos, vencida pelo time da capital paulista por 3 a 1. Na ocasião, Luxemburgo era o técnico do Santos, e quem apitou o jogo foi Rodrigo Martins Cintra. Ao fim do confronto, em entrevista coletiva, o treinador afirmou que não tinha gostado do fato de ter sido "paquerado" por Cintra durante toda a partida.

"A única coisa que eu não gostei do árbitro é que ele ficou me paquerando. Ele não parou de me olhar. Não sou veado para ele ficar me olhando", disse o então comandante do Santos. Rodrigo Martins Cintra se sentiu ofendido com as palavras de Luxemburgo e decidiu processá-lo por danos morais.

Em maio de 2011, após duas condenações, em primeira e segunda instância, o valor da causa foi definido em R$ 50 mil. Em abril de 2012, teve início o processo de execução, para calcular os juros e demais custos adicionados ao valor da causa. Em julho do mesmo ano, determinou-se o valor de R$ 105.453,20. Luxemburgo, porém, não pagou.