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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sequestros-relâmpago crescem na Bahia em 2013

A média mensal de vítimas de sequestros-relâmpago, registrada entre janeiro a maio deste ano na Bahia, cresceu na comparação com a observada nos 12 meses de 2012. Em 2013, 64 ocorrências já foram contabilizadas, o que representa média de 12,8 registros por mês. Em todo o ano passado, a média ficou em 10,9 casos mensais – 131 crimes desta modalidade. Reportagem do jornal A Tarde, com base nos números do Centro de Documentação e Estatística Policial (Cedep), da Secretaria da Segurança Pública (SSP), mostra que os casos de extorsão mediante sequestro – quando um criminoso retém uma pessoa para obter vantagem financeira – cresceram 17% no ano passado, em comparação com 2011. Em 2012, foram registrados 41 casos, enquanto no ano anterior sete ocorrências a menos (35 no total). Este ano, já foram computados 18 casos, de janeiro a maio. De acordo com a assessoria de comunicação da SSP, pelo menos nos últimos dois anos não foram registrados casos do sequestro considerado "clássico", quando o criminoso priva a vítima de liberdade, mantendo-a em cativeiro, para exigir resgate. Para combater esses tipos de crime, o Estado oficializou a criação, no último mês de abril, do Núcleo Antissequestro e de Repressão aos Crimes de Extorsão, que funciona subordinado à Coordenação de Operações Especiais (COE). Para o coordenador do Observatório de Segurança Pública da Bahia, Carlos Alberto Costa Gomes, a criação do órgão é positiva, no entanto, a medida deveria ser acompanhada de uma série de iniciativas para prevenir os ataques. "Há falhas na segurança só tratadas após o crime acontecer. Vemos bom aparato no interior dos estabelecimentos, mas pouca ou nenhuma cobertura no entorno deles", opinou. Investimentos em serviços de inteligência, mapeamento de áreas vulneráveis e formação de policiais especializados são pontos sugeridos pelo especialista.