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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Luciano do Valle vê exagero em narradores e critica uso de bordões

Aos 70 anos e com meio século de carreira, o narrador Luciano do Valle segue como um dos principais nomes do jornalismo esportivo do Brasil. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da Espn, ele cutucou a nova geração de locutores e ainda criticou o uso de bordões.

“Tudo passou a ser genial, passou a ser fantástico. Tudo é golaço, e não é bem assim. A gente passou a procurar ídolos, o cara faz uma grande jogada e já vira ídolo. Tem que ter um pouco de noção”, disse o apresentador, antes de explicar como deve ser feita a interação com o telespectador.

“Na TV você não precisa falar tudo. Por exemplo, as vezes a bola está com o Ralf. Não preciso falar, o Ralf é conhecido. O telespectador precisa participar. Quando for um lance mais agudo na área, aí sim, merece uma atenção maior”.

Muitos dos ‘rivais’ de Luciano possuem bordões (expressão repetida em determinadas situações), e ele ficou conhecido, justamente, por não usufruir dessa artimanha. Questionado, explicou o seu ponto de vista.

“Na realidade, o locutor não tem que ter bordão. O importante é que o jogador faça alguma coisa que chame atenção. Você apenas leva, conduz. É difícil pensar nisso. Temos que estar de frente para o fato. Não somos artistas, somos jornalistas”, exclamou.

“Eu sou contra [o bordão]. O mais importante é o jogo, depois a imagem. Estamos lá para identificar o que está acontecendo. Antes da partida, me perguntam o que eu vou dizer. Não sei, não levo nada na cabeça”.

Luciano do Valle ainda falou sobre os momentos marcantes de sua carreira e classificou a vitória de Emerson Fittipaldi, nas 500 milhas de Indianápolis, em 1989, como um dos mais especiais.

“Essa corrida do Emerson, eu fiquei muito emocionado. Foi a primeira vez que um brasileiro venceu. E, talvez, se ele não vencesse, a Bandeirantes não continuaria transmitindo a Fórmula Indy. Eu me senti aliviado”.