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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 8 de setembro de 2013

Medicina de Cuba é cheia de exemplos a não ser seguidos


O escorpião-azul (em espanhol, alacrán) é um animal peçonhento só encontrado em Cuba. Desde 1995, cientistas da ilha estudam o seu veneno e garantem que é eficaz no tratamento de vários tipos de câncer. A partir dele, fabricam e comercializam os remédios Escozul e Vidatox. Outra espécie endêmica na ilha é a medicina avessa às evidências. Submeter os estudos a uma publicação científica é considerado traição à pátria comunista, submissão ao imperialismo americano. Não há nenhuma comprovação de que o veneno funciona. No Pubmed, a maior base de dados científica sobre saúde no mundo, não há um registro sequer sobre o tal remédio. Sua suposta eficácia é um dos muitos mitos sobre a medicina cubana criados e perpetuados pelos irmãos ditadores Fidel e Raúl Castro para enganar governos incautos como o do Brasil, que pretende contratar 4 000 médicos cubanos até o fim do ano (os primeiros 400 chegaram há duas semanas).

A mentira – e não apenas na medicina – é a principal política de estado na ilha dos irmãos Castro. A atual epidemia de cólera, por exemplo, que as autoridades não conseguem mais esconder, é controlada com um remédio homeopático. “Dar cinco gotas via oral de uma droga homeopática sem eficácia comprovada em um país onde não há tratamento adequado da água e onde a falta de higiene é regra parece uma piada de mau gosto”, diz o médico cubano Eloy González, exilado nos Estados Unidos. Para se ter uma ideia de como Cuba está atrasada, a cólera foi erradicada no século XIX em vários países com o saneamento básico. Propagandear a obsoleta medicina cubana como avançada e pioneira é indispensável para a ditadura, que depende da exportação de mão de obra do setor de saúde para se sustentar. Os missionários de jaleco são atualmente a principal fonte de divisas do regime. Em dezesseis escolas de medicina, Cuba formou neste ano mais de 10 000 doutores e outros 20 000 profissionais de outras carreiras de saúde, como enfermagem e nutrição. Seria uma notícia boa em 1959, quando a Faculdade de Medicina de Havana era uma das dez melhores do mundo. Hoje o curso é uma vergonha e está em 68º lugar no ranking de qualidade da América Latina. Com as missões no exterior, pouquíssimos médicos ficam na ilha, o que levou ao fechamento de 54 hospitais nos últimos três anos. “Antes era preciso levar lençóis, lâmpadas, comida e seringas para o hospital para ser atendido. Daqui a pouco será preciso levar também o médico e a enfermeira”, diz por telefone um morador de Havana, que preferiu não ser identificado. Não é incomum ser atendido por um jamaicano ou um estudante chinês, que falam o espanhol com dificuldade.FONTE:VEJA