Em conversas privadas, Lula continua a alimentar, sabe-se lá por que, a possibilidade de sair candidato à presidência em 2014. Nunca é explícito, é verdade.
Mas recentemente, tanto numa conversa com um senador petista quanto em outra com um grande empresário, não pronunciou o advérbio “não”, de apenas três letras, quando perguntado explicitamente se poderia vir a ser candidato no ano que vem.
Iniciou a resposta com um “temos que ajudar a Dilma” e seguiu em frente.