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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Senado vai gastar R$ 12 mil por mês com lanche

O ano ainda não começou para os parlamentares, que só voltam a trabalhar no início de fevereiro, mas o Senado não descuidou da alimentação das "excelências" durante as votações. No último dia de 2013, a Casa assinou um contrato para que uma empresa forneça nos próximos quatro meses 20 gêneros alimentícios aos senadores em plenário. A expectativa é gastar no período R$ 47,6 mil com os itens, quase R$ 12 mil por mês. Na lista, os senadores terão a seu dispor uma extensa lista de produtos, para além da água e do tradicional cafezinho, objetos de outros contratos: 1.680 pacotes de biscoito de dois tipos, 3.340 caixinhas de quatro tipos de chás, 2.500 caixinhas de cinco tipos de suco, cerca de 1 mil litros de leite integral e leite em pó, 670 pacotes de pão de forma, outros 670 de torrada "levemente salgada", 400 quilos presunto magro, 340 unidades de manteiga, 600 quilos queijo mussarela e 500 unidades de requeijão cremoso. Pela licitação, a empresa tem 24 horas para fornecer as quantidades requeridas pela administração Senado. Na justificativa constante do edital, a Casa defende a compra dos alimentos. "Trata a presente aquisição de gêneros alimentícios, para uso diário, comprometido com o bom desempenho das atividades do plenário do Senado Federal". No ano passado, reportagens do jornal O Globo revelaram que garçons do Senado ganhavam até 20 vezes o piso da categoria em Brasília. Sete deles recebiam entre R$ 7,3 mil a R$ 14,6 mil e todos teriam sido nomeados por atos secretos editados em 2001 pelo então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia. Logo em seguida, o Senado divulgou nota em que negou a existência dos atos secretos, ressaltando que todos os atos de nomeação estão "devidamente regularizados e publicados".